Carlos Drummond de Andrade in “Contos plausíveis”, 1a edição, p. 15, 2012
Ao refletir sobre o próprio ofício de escrever contos, Drummond dá a entender ao leitor que
A)como é característica do conto ser um texto breve, é preciso sempre deixá-lo seguir seu caminho, sem a interferência direta do autor, por isso Drummond nunca termina seus contos.
B)chega um momento do processo criador em que o autor perde o controle sobre o enredo da história e deixa que termine por si só.
C) guarda sempre consigo “um continho bobo”, tal imagem na verdade metaforiza a própria capacidade do autor de provocar no leitor o caráter de mistério e magia, próprio da Literatura.
D) enquanto grande escritor que é, tem total controle sobre as suas histórias e, em nenhum momento, se deixa levar pela intuição.
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Carlos Drummond de Andrade in “Contos plausíveis”:
C) guarda sempre consigo “um continho bobo”, tal imagem na verdade metaforiza a própria capacidade do autor de provocar no leitor o caráter de mistério e magia, próprio da Literatura.
Dá a entender ao leitor o modo que escritor toma a consciência crítica como um meio de reflexão e de questionamento sobre o fazer literário, num questionamento dos limites entre verdade e mentira, plausível e não-plausível, verossímil e inverossímil, o sólito e o insólito na ficção.
Bons estudos!
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