Direito, perguntado por Direito27, 7 meses atrás

Carlos, 25 anos, cometeu duplo homicídio. Informa que fora visitar uma ex-namorada, com a qual coabitara por alguns meses, e, ao chegar no apartamento, encontrou apenas a babá e o filho da ex-namorada, de 4 anos de idade. Relata ter sentido vontade de ter relações sexuais com a babá. Como a jovem recusou a proposta, estuprou-a e, a seguir, a estrangulou. Indagado sobre o porquê de haver matado também o menino, justificou dizendo que o choro deste atrapalhava seu desempenho sexual, o que o levou a desferir violento golpe na criança. Ao exame, não apresentou alteração da cognição, nem sintomas delirantes ou alucinatórios. Não estava usando substâncias psicoativas (SPAs) durante a ocorrência do fato. Diz lamentar muito o que aconteceu, pois foi “um azar”, que “atrapalharia sua vida futura” e que não desejava matar ambos. Sua história pregressa revela um padrão constante de desajuste: expulsão de colégios, exclusão do serviço militar, perda de empregos e brigas constantes. A vida afetiva é marcada por instabilidade nos relacionamentos: teve diversas namoradas, conviveu maritalmente com algumas, mas não formou laços duradouros com nenhuma. De um desses casos, teve uma filha, em relação a qual não assumiu qualquer responsabilidade. Por essa razão sendo demandado na Vara da Família para que reconhecesse a paternidade e pagasse alimentos à criança. (José.G.V; ABDALLA-FILHO, Elias; CHALUB, Miguel. Psiquiatria Forense de Taborda, 2. ed., Porto Alegre: Artmed, 2012, p. 431.).
Pergunta: a) Com base nos traços de personalidade apresentados por Carlos, qual o seu transtorno mental? b) Seu transtorno mental pode acarretar inimputabilidade ou semi-imputabilidade? c) Apresente cada traço de personalidade de Carlos (que permitem concluir pelo transtorno mental) relacionando-os com o seu comportamento.

Soluções para a tarefa

Respondido por isabellyfeitosa67
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Resposta:

mds vou pesquisar eu nunca ouvi falar disso vc está fazendo o que

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