caracterize sinteticamente o ambiente economico, social e politico da frança as vesperas da revolução de 1789
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A França era ainda um país agrário em fins do século XVII. Com o início da industrialização, a redução de preços de alguns produtos já era permitida, estimulando assim o consumo. A burguesia se fortaleceu e passou a pretender o poder político e a discutir os privilégios da nobreza.
O clero, com 120.000 religiosos, dividia-se em alto clero (bispos e abades com nível de nobreza) e baixo clero (padres e vigários de baixa condição); era o primeiro estado. A nobreza constituía o segundo estado, com 350.000 membros; os palacianos viviam de pensões reais e usufruíam de cargos públicos; os provinciais viviam no campo, na penúria. A nobreza de toga, constituída de gente oriunda da burguesia, comprava seus cargos. O terceiro estado compreendia 98% da população: alta burguesia, composta por banqueiros, financistas e grandes empresários; média burguesia, formada pelos profissionais liberais, os médicos, dentistas, professores, advogados e outros; pequena burguesia, os artesãos, lojistas; e o povo, camada social heterogênea de artesãos, aprendizes e proletários. As classes populares rurais completavam o terceiro estado; destacavam-se os servos ainda em condição feudal (uns 4 milhões); mas havia camponeses livres e semilivres.
A principal reivindicação do terceiro estado era a abolição dos privilégios e a instauração da igualdade civil.
No plano político, a revolução resultou do absolutismo monárquico e suas injustiças.O rei, incapaz de bem dirigir a economia, era um entrave ao desenvolvimento do capitalismo.
O Estado não tinha uma máquina capaz de captar os impostos, cobrados por arrecadadores particulares, que espoliavam o terceiro estado. O déficit do orçamento se avolumava. Na época da revolução, a dívida externa chegava a 5 bilhões de libras, enquanto o meio circulante não passava da metade. Os filósofos iluministas denunciavam a situação. Formavam-se clubes para ler seus livros. A burguesia tomava pé dos problemas e buscava conscientizar a massa, para obter-lhe o apoio.
O clero, com 120.000 religiosos, dividia-se em alto clero (bispos e abades com nível de nobreza) e baixo clero (padres e vigários de baixa condição); era o primeiro estado. A nobreza constituía o segundo estado, com 350.000 membros; os palacianos viviam de pensões reais e usufruíam de cargos públicos; os provinciais viviam no campo, na penúria. A nobreza de toga, constituída de gente oriunda da burguesia, comprava seus cargos. O terceiro estado compreendia 98% da população: alta burguesia, composta por banqueiros, financistas e grandes empresários; média burguesia, formada pelos profissionais liberais, os médicos, dentistas, professores, advogados e outros; pequena burguesia, os artesãos, lojistas; e o povo, camada social heterogênea de artesãos, aprendizes e proletários. As classes populares rurais completavam o terceiro estado; destacavam-se os servos ainda em condição feudal (uns 4 milhões); mas havia camponeses livres e semilivres.
A principal reivindicação do terceiro estado era a abolição dos privilégios e a instauração da igualdade civil.
No plano político, a revolução resultou do absolutismo monárquico e suas injustiças.O rei, incapaz de bem dirigir a economia, era um entrave ao desenvolvimento do capitalismo.
O Estado não tinha uma máquina capaz de captar os impostos, cobrados por arrecadadores particulares, que espoliavam o terceiro estado. O déficit do orçamento se avolumava. Na época da revolução, a dívida externa chegava a 5 bilhões de libras, enquanto o meio circulante não passava da metade. Os filósofos iluministas denunciavam a situação. Formavam-se clubes para ler seus livros. A burguesia tomava pé dos problemas e buscava conscientizar a massa, para obter-lhe o apoio.
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