Caracterize os três momentos da Filosofia Cristã
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O desenvolvimento das ideias cristãs representa uma ruptura em relação a filosofia dos gregos, tendo em vista que o ponto de partida da filosofia cristã é a mensagem religiosa cristã. A actividade missionária dos apóstolos, seguidores de Jesus Cristo, contribuiu para a difusão da mensagem cristã, mesmo que no seu início o cristianismo tenha sido alvo de perseguições.
A partir do império de Constantino I, o Grande o cristianismo torna-se oficialmente reconhecido (ver: Édito de Milão). Este é momento histórico inicial da História Ocidental propriamente dita. A justiça romana, a cultura grega e o cristianismo ascendente imbricados, pode-se dizer até com alguns objectivos éticos comuns, estabelecem novos rumos para o pensamento cristão.
A estrutura da obra de T. Adão Lara nos indica uma importante divisão dos aspectos da filosofia cristã na Idade Média:
I- A filosofia medieval, em gestação: a Patrística (séc. II-VII)
II- A filosofia medieval, no período da constituição e de maior riqueza conceitual: a Escolástica (séc. IX-XIII).
III- A filosofia medieval em processo de mutação e superação: os Pré-modernos (séc. XIV-XV)."[2]