Geografia, perguntado por pricilarocha2012, 8 meses atrás

Caracterize cada imagem com seu respectivo tento
(4 E uma regido profunda do oceano, variando entre 2.000 6.000 metros, o lugar emo e muito
escuro. Essa porção dos oceanos responde por grande parte da entensão terrestre
( ) O local mais profundo da Fossa das Marianas -, portanto de toda a superficie do planeta - Sca
no extremo sul da fossa oceânica, a 11 km de profundidade. Esse nome se deve ao nome do navio usado
pelos pesquisadores que, em 1874, descobriram a Fossa das Maranas,
(6) São grandes elevações submarinas situadas na parte central dos oceanos da Terra, com uma
altura média de 2000 a 3000 metros acima dos fundos oceánicos circundantes.
( ) Essa região representa 3% dos oceanos do planeta, não havendo uma grande variedade de vida
pois não há condições favoráveis a proliferação de seres vivos em razão da falta de alimentos e também
em decorrência da baixa temperatura
( ) são porções de agua que ocupam as principais e mais amplas depressões do relevo do planeta
Trata-se, portanto, de um imenso conjunto de água misturada com outros elementos, principalmente os
sais minerais, e que circunda as áreas formadas pelas terras emersas, o que inclui has e continentes.​

Soluções para a tarefa

Respondido por patoreny234
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Quase 11 km abaixo da superfície do mar, o ponto mais profundo do mundo, chamado de Challenger Deep, fica na Fossa das Marianas, no Oceano Pacífico, em um local próximo às Ilhas Marianas – que deram nome à fossa.

Para efeitos de comparação, a maior parte das espécies animais conhecidas do oceano vivem acima dos 200 metros e submarinos nucleares geralmente não descem abaixo de 300 metros de profundidade.

O Monte Everest – maior montanha da Terra – possui 2 quilômetros de altura a menos do que a Fossa das Marianas possui de profundidade. Portanto podemos entender: é realmente muito profundo.

Quando o primeiro ser humano escalou o Everest o máximo que havíamos mergulhado no oceano era uma profundidade de menos de mil metros. Calcula-se que 90% do oceano ainda não foi explorado, e que conhecemos, hoje, apenas um terço das espécies marinhas.

Humanos já foram à Fossa das Marianas?

Sim, humanos já desceram até lá. Apenas três vezes na história. O primeiro feito foi realizado pelo tenente da US Navy Don Walsh e pelo engenheiro suíço Jacques Piccard, em 1960.

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No entanto, a pressão é extremamente alta – mais de mil vezes a pressão atmosférica ao nível do mar. Mil atmosferas sobre um ser vivo não adaptado iria esmagá-lo. Portanto, os aventureiros precisaram ir em um submarino super reforçado. As janelas foram reduzidas ao tamanho de moedas para suportar tamanha pressão – e não foi possível ver e nem fotografar nada.

O “submarino” se chamava Batiscafo. Piccard o projetou junto com seu pai e eles venderam para a marinha americana em 1958.

Batiscafo de Jacques Piccard.

No entanto, era um projeto pessoal, e obviamente a marinha não possuía pilotos de batiscafos. Por isso, Piccard navegou junto ao tenente. Walsh disse ao IEE Spectrum: “Era como os dois primeiros aviões do mundo – quem você vai por para pilotá-los?”

O segundo humano a visitar o Challenger Deep foi o cineasta James Cameron, que mergulhou em um submarino projetado por ele mesmo, e passou três horas fotografando o local, já que é um cineasta.

O que ele viu pode ser visto no vídeo abaixo:

O terceiro ser humano a visitar a Fossa das Marianas foi o ex-militar e investidor americano Victor Vescovo, e essa viagem será abordada no tópico a seguir.

Poluição

Em uma viagem realizada com um submersível no final de 2019, Vescovo foi o ser humano a chegar na maior profundidade da história, batendo o recorde.

Submarino de Vescovo em mergulho. (Créditos da imagem:Five Deeps Expedition/Divulgação).

Hoje o ex-militar vive de forma excêntrica, financiando diversos projetos com seu dinheiro. Ele chegou aos picos mais altos dos sete continentes e financiou o submarino com o próprio dinheiro.

Foram quatro horas de exploração. Nesse tempo, ele coletou partículas orgânicas e outras amostras para trazer à superfície e serem calmamente estudadas em laboratório.

Nem o local mais profundo de todo o oceano está a salvo da poluição causada pelos seres humanos. Com a coleta de materiais, pesquisadores puderam analisar a presença de microplásticos, como sacolas e embalagens de balas.

Além do lixo humano, contudo, ele e sua equipe também encontraram novas espécies de crustáceos, semelhantes a camarões. Também puderam avistar peixes a profundidades consideradas inabitadas, a 8.000 metros.

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