História, perguntado por RenatoPapini, 1 ano atrás

caracterize a ideologia nazista.

Soluções para a tarefa

Respondido por MaísaAlencar
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A ideologia nazista dizia que por ser a nação a expressão da raça, a grandeza da raça poderia ser avaliada de acordo com a capacidade e desejo de uma "raça" em obter uma grande terra natal. As realizações germânicas na ciência, tecnologia, filosofia e cultura eram interpretadas como evidências científicas para apoiar a ideologia racista nazi. A "pureza racial" era vista como carecendo de proteção, enquanto clínicas "Lebensborn" tentavam gerar uma "raça ariana mais pura", inclusive através da tomada à força de crianças norueguesas das mães e levando-as para serem criadas no Terceiro Reich. A própria arte era considerada capaz de gerar "degeneração racial" e rotulada como "arte degenerada" ("Entartete Kunst"), acusada de ser não-germânica ou "judeu-bolchevique". 


Símbolo nazi para homens acusados de manter "relações inter-raciais". 


Símbolo nazi para mulheres acusadas de manter "relações inter-raciais". 
Este conjunto de alegações desenvolveu-se a partir de um movimento maior de racismo científico, desenvolvido conjuntamente com teorias de darwinismo social e evolucionismo uniliear, que colocavam a cultura européia na liderança mundial. O racismo científico era ensinado nas maiores universidades da Europa e dos Estados Unidos através da década de 1930. O nazismo combinou isso com teorias pangermânicas e anti-semitas, as quais inspiraram as políticas raciais do Terceiro Reich, em particular as Leis de Nuremberg de 1935. Além disso, desenvolveu reivindicações pelos "Heimatvertriebene" ("alemães banidos"), isto é, membros do povo alemão residentes fora do Reich. 
Tais teorias do racismo científico também foram mescladas por algumas correntes nazistas com a "Ariosofia", parte do misticismo nazi o qual criou um mito em torno da assim chamada "raça ariana". As relações entre o misticismo nazista e teorias racistas pseudo-científicas foram continuadas no pós-guerra por alguns teóricos do movimento esotérico hitlerista. Assim, Alfred Rosenberg, um dos principais teóricos raciais dos nazistas, imaginou uma "religião de sangue" a qual transformaria o cristianismo num "Cristianismo positivo", o qual via no Cristo um membro da assim chamada "raça nórdica" a qual o povo alemão pretensamente pertencia. Estas idéias a respeito de uma "religião racial" foram popularizadas no jornal Der Stürmer, encabeçado por Julius Streicher, e no semanário do NSDAP, o Völkischer Beobachter, editado por Rosenberg. 
Filósofos e outros teóricos também participaram da elaboração da ideologia nazista. O relacionamento entre Heidegger e o nazismo permanece um tema controverso na história da filosofia até os dias de hoje. De acordo com o filósofo Emmanuel Faye, Heidegger diz de Spinoza que este era "ein Fremdkörper in der Philosophie", um "corpo estranho na filosofia" — Faye observa que Fremdkörper era um termo pertencente ao glossário nazista, e não ao alemão clássico.[1] O jurista Carl Schmitt elaborou uma filosofia do direito louvando o Führerprinzip e o povo alemão, enquanto Alfred Baeumler instrumentalizou o pensamento de Nietzsche, em particular seu conceito de "Vontade de poder", numa tentativa de justificar o nazismo. 
Quatro livros pertencentes à ideologia do racismo científico, os quais reivindicavam que diferenças raciais percebidas eram hierárquicas e centrais para a ordem social, tiveram uma influência preponderante sobre a trajectória das teorias raciais nazis:
Respondido por adriand927
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o nazismo tenha a ideia que a propaganda era a melhor forma de conseguir seguidores e também que as pessoas gostavam de sentir medo então incentivavam as pessoas desde crianças ao nazismo
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