Caracterize a doença conhecida como elefantíase.
Soluções para a tarefa
Casos por ano: menos de 1 mil (Brasil)
O tratamento é feito com auxílio médico
Requer um diagnóstico médico
Frequentemente requer exames laboratoriais ou de imagem
Propaga-se por animais ou insetos
Crônico: pode durar anos ou a vida inteira
A filariose linfática é transmitida por mosquitos infectados. As picadas depositam um parasita que viaja para o sistema linfático.
A maioria dos casos é assintomática. Raramente, danos em longo prazo ao sistema linfático causam inchaço nas pernas, nos braços e nos órgãos genitais. O problema também aumenta o risco de infecções bacterianas frequentes que endurecem e engrossam a pele (elefantíase).
A elefantíase é causada quando o parasita obstrui o sistema linfático, afetando principalmente as extremidades inferiores, embora a extensão dos sintomas dependa da espécie de filária envolvida.
Tem como transmissor os mosquitos dos gêneros culex, e algumas espécies do gênero Anopheles, presentes nas regiões tropicais e subtropicais. Quando o nematóide obstrui o vaso linfático, o edema é reversível; no entanto, é importante a prevenção, através do uso de mosquiteiros e repelentes, e evitanto-se o acúmulo de água parada em pneus velhos, latas, potes e outros.
As formas adultas são vermes nematóides de secção circular e com tubo digestivo completo. As fêmeas (alguns centímetros, podem chegar a 3 cm) são maiores que os machos (de 0,5 a 1,5 cm) e a reprodução é exclusivamente sexual, com geração de microfilárias. Estas são pequenas larvas fusiformes com apenas 0,2 milímetros.
Transmissão