CAPÍTULO I – Condições necessárias para ser cidadão: domicílio não é suficiente; o caráter distintivo do cidadão é a participação nas funções de juiz e magistrado; essa definição geral varia de acordo com os governos e se aplica principalmente ao cidadão da democracia (...). CAPÍTULO II – Continuação da mesma matéria. A virtude do cidadão não se confunde com a do homem privado; o cidadão está sempre em relação ao Estado. A virtude do indivíduo é absoluta, sem que as relações externas o limitem; (...) qualidades muito diversas que exigem comando e obediência, bem que o bom cidadão também deve saber como obedecer, o que enviar; a virtude especialmente característica do comando é a prudência. CAPÍTULO III – Conclusão da matéria anterior. Os artesãos não podem ser cidadãos de um Estado bem constituído; várias exceções a esse princípio; posição dos artesãos em aristocracias e oligarquias; necessidades que os estados devem às vezes apresentar. QUARTO LIVRO – TEORIA GERAL DA CIDADE PERFEITA CAPÍTULO VI – Das qualidades naturais que os cidadãos devem ter na república perfeita. Vários personagens dos povos de acordo com o clima; diversidade de suas instituições políticas. Superioridade incontestável da raça grega; um povo deve ter inteligência e coragem; papel notável que o coração desempenha na vida humana.
b) Qual era a visão desse filósofo e como ele justifica o seu ponto de vista.
me ajudem :( é até amanhã
andrefilho28dede:
por favor
Soluções para a tarefa
Respondido por
16
Resposta:
ele fala que para ser cidadão não é necessário somente possuir uma residência "domicílio não é suficiente; o caráter distintivo do cidadão é a participação nas funções de juiz e magistrado; essa definição geral varia de acordo com os governos e se aplica principalmente ao cidadão da democracia"
Explicação:
espero ter ajudado e por favor marca como melhor resposta °ω°
Perguntas interessantes