Capitã Marvel | Resenha Crítica
Dentro do universo fictício criado pela Marvel, o filme Vingadores: Guerra Infinita, dirigido por Anthony e Joe Russo, nos colocou diante de uma trama que deixava subentendido que o estúdio estava entrando no término de uma fase e com o propósito de iniciar uma nova etapa na sua trajetória cinematográfica. Para isso, fez-se necessário que a Marvel trabalhasse com personagens que ainda não haviam sido introduzidos no cinema. É o caso da Capitã Marvel. Personagem criada no final da década de 70, é ela quem irá ser a líder do novo ciclo dos estúdios. Para marcar a sua estreia no cinema, temos o filme Capitã Marvel, dirigido e co-escrito por Anna Boden e Ryan Fleck. O longa nos introduz à história de Vers/Carol Danvers/Capitã Marvel (Brie Larson), desde quando ela era uma das habitantes do planeta Kree, até o momento em que ela, devido a uma missão que estabelece no planeta Terra, começa a entrar em contato com o seu passado e sua verdadeira identidade, descobrindo, assim, o seu verdadeiro propósito. Na maneira como foi desenvolvida por Anna Boden, Ryan Fleck e Geneva Robertson-Dworet, a trama de Capitã Marvel faz pontes importantes com outros longas da Marvel, notadamente a sua série principal, Os Vingadores. Aqui, encontramos um jovem Nick Fury (Samuel L. Jackson), naquela que, provavelmente, seria uma de suas missões mais inusitadas, mas que acabaria inspirando-o a escrever o projeto que levou à reunião de todos os super-heróis deste universo narrativo. Ao assistir a Capitã Marvel é impossível não resistir à tentação de compará-lo com outro longa protagonizado por uma heroína: Mulher-Maravilha, filme de Patty Jenkins. As duas obras possuem pontos em comum, como os problemas de roteiro, e o fato, claro, de terem suas histórias centradas em duas figuras femininas muito fortes. Entretanto, Capitã Marvel pega a dianteira por ir além, inserindo diversas referências femininas ao longo do filme (especialmente na trilha sonora) e por ter uma personagem principal que não precisa da figura masculina ao seu lado para poder se sobressair. Carol Danvers é uma personagem independente e que age sozinha.
7. Revisão e reescrita.
Para auxiliá-lo, antes de finalizar sua resenha crítica, releia-a e complete o quadro:
Critérios
Não
Parcialmente
Satisfatoriamente
O titulo corresponde ao produto cultural resenhado?
A resenha traz as principais informações do produto cultural? (dados técnicos, comparação com outros objetos, avaliação de elementos constitutivos, informações sobre o pintor, autor, diretor, cantor, entre outros)?
O texto apresenta palavras e/ou expressões que avaliam o produto resenhado?
Seu texto atingiu o objetivo de apresentar e avaliar o produto cultural que você escolheu para resenhar?
Elaborou a sua opinião de forma consistente por meio de concordância e/ou discordância sobre o produto de referência?
O texto apresenta uma linguagem adequada ao público-alvo (outros estudantes, por exemplo) e ao suporte em que será veiculado (podcast, blog, mural da escola, entre outros)?
Utilizou o tempo verbal adequado?
Favoreceu o uso de adjetivos que apontam a posição do resenhista?
Fez uso adequado da norma-padrão?
Gente pfv me ajudem !!! URGENTE
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Resposta:
não sei não.
Explicação:
não sei não.
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