Cansadas dos seus papéis fabulares, a cigarra e a formiga resolveram associar-se para reagir contra a estereotipia a que haviam sido condenadas.
Deixando de parte atividades mais lucrativas, a formiga empresou a cigarra. Gravou-lhe o canto em discos e saiu a vendê-los de porta em porta. A aura de mecenas a redimiu para sempre do antigo labéu de utilitarista sem entranhas.
Graças ao mecenato da formiga, a cigarra passou a ter comida e moradia no inverno. Já ninguém a poderia acusar de imprevidência boêmia.
O desfecho desta refábula não é róseo. A formiga foi expulsa do formigueiro por lhe haver traído as tradições de pragmatismo à outrance e a cigarra teve de suportar os olhares de desprezo com que o comum das cigarras costuma fulminar a comercialização da arte.
Quais são esses comportamentos da formiga e da cigarra?
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Olá!
Acima está evidenciado os comportamentos que as personagens tiveram para fugir do padrão e estereótipos a que estavam enquadradas no decorrer dos anos. Sobre estes, podemos observar:
A cigarra, que era a dona do talento relacionado às canções não foi a responsável pelo seu sucesso e sua comida e moradia, mas sim, a grande responsável por tal feito foi a personagem "formiga". A fuga dos estereótipos é observada também quando a formiga é expulsa de seu formigueiro, não encerrando de forma alegre a estória.
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