cancer de mama--introduçao URGENTEEEEEE PRFVR
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O câncer de mama é uma das doenças mais incidentes em mulheres
na faixa etária de 40 a 59 anos com múltiplos fatores de risco associados:
fatores genéticos, ambientais e comportamentais, caracterizando-se pela
proliferação desordenada e em constante crescimento das células deste
órgão (BRITO et al, 2007; HADDAD, 2010).
A maioria deste tipo de câncer acomete as células dos ductos das
mamas. Por isso, o tumor mais comum denomina-se Carcinoma Ductal. Este
pode ser “in situ”, quando não passa das primeiras camadas de célula destes
ductos; ou invasor, quando invade os tecidos adjacentes; e/ou metástase. Já
os que acometem os lóbulos da mama são chamados de Carcinoma Lobular
e são menos freqüentes e, geralmente afetam as duas mamas (LISBOA,
2009; GODINHO, KOCH, 2004).
O Carcinoma Inflamatório de mama é um câncer mais raro e
normalmente se apresenta de forma agressiva, comprometendo toda a
mama, deixando-a edemaciada e hiperemiada (LISBOA, 2009; GODINHO,
KOCH, 2004). A sintomatologia inicial é um pequeno nódulo no seio,
geralmente indolor e que pode crescer lenta ou rapidamente dependendo de
sua carcinogênese (BRITO et al, 2007; BARROS et al, 2001).
O câncer de mama representa um grave problema de saúde pública no
Brasil e no mundo, dada a sua alta incidência, morbidade/mortalidade, como
também pelo alto custo no tratamento, seguimento e reabilitação. Estimativas
apontam que em 2020, serão cerca 15 milhões de novos casos podendo
atingir 12 milhões de mortes (LISBOA, 2009; BARROS et al, 2001).
Diante deste panorama desfavorável à saúde das mulheres brasileiras,
as autoridades sanitárias do país, preocupadas em transformar esta triste
estatística, utilizando como instrumento a lei Federal 11.664/2008-MS,
estabeleceram como estratégia a garantia de acesso ao método de
diagnóstico da mamografia a todas as mulheres a partir dos 40 anos de idade
como prevenção secundária ao câncer de mama.
na faixa etária de 40 a 59 anos com múltiplos fatores de risco associados:
fatores genéticos, ambientais e comportamentais, caracterizando-se pela
proliferação desordenada e em constante crescimento das células deste
órgão (BRITO et al, 2007; HADDAD, 2010).
A maioria deste tipo de câncer acomete as células dos ductos das
mamas. Por isso, o tumor mais comum denomina-se Carcinoma Ductal. Este
pode ser “in situ”, quando não passa das primeiras camadas de célula destes
ductos; ou invasor, quando invade os tecidos adjacentes; e/ou metástase. Já
os que acometem os lóbulos da mama são chamados de Carcinoma Lobular
e são menos freqüentes e, geralmente afetam as duas mamas (LISBOA,
2009; GODINHO, KOCH, 2004).
O Carcinoma Inflamatório de mama é um câncer mais raro e
normalmente se apresenta de forma agressiva, comprometendo toda a
mama, deixando-a edemaciada e hiperemiada (LISBOA, 2009; GODINHO,
KOCH, 2004). A sintomatologia inicial é um pequeno nódulo no seio,
geralmente indolor e que pode crescer lenta ou rapidamente dependendo de
sua carcinogênese (BRITO et al, 2007; BARROS et al, 2001).
O câncer de mama representa um grave problema de saúde pública no
Brasil e no mundo, dada a sua alta incidência, morbidade/mortalidade, como
também pelo alto custo no tratamento, seguimento e reabilitação. Estimativas
apontam que em 2020, serão cerca 15 milhões de novos casos podendo
atingir 12 milhões de mortes (LISBOA, 2009; BARROS et al, 2001).
Diante deste panorama desfavorável à saúde das mulheres brasileiras,
as autoridades sanitárias do país, preocupadas em transformar esta triste
estatística, utilizando como instrumento a lei Federal 11.664/2008-MS,
estabeleceram como estratégia a garantia de acesso ao método de
diagnóstico da mamografia a todas as mulheres a partir dos 40 anos de idade
como prevenção secundária ao câncer de mama.
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