cada um aperta, ad infinitum, o parafuso que lhe cabe. a genial sátira de chaplin, tempos modernos, muito bem o demonstra. o filósofo pensa, o matemático calcula, o seminarista reza, o padeiro faz o pão, o poeta sente, o marceneiro martela, o místico delira, o cientista comprova, o professor ensina ... e tantos parafusos mais. alienados da consciência da inteireza, sofremos um tipo de invalidez psíquica e de certa imbecilidade funcional. enfim, de infelicidade crônica. roberto crema. fonte: vergara, sylvia. gestão de pessoas. 5. ed. são paulo: atlas, 2006, p. 193.
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À especialização compartimentalizada e a visão fragmentada do trabalho.
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