"Cada um aperta, ad infinitum, o parafuso que lhe cabe. A genial sátira de Chaplin, Tempos Modernos, muito bem o demonstra. O filósofo pensa, o matemático calcula, o seminarista reza, o padeiro faz o pão, o poeta sente, o marceneiro martela, o místico delira, o cientista comprova, o professor ensina ... e tantos parafusos mais. Alienados da consciência da inteireza, sofremos um tipo de invalidez psíquica e de certa imbecilidade funcional. Enfim, de infelicidade crônica." Roberto Crema. Fonte: VERGARA, Sylvia. Gestão de Pessoas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006, p. 193.
A crítica de Roberto Crema diz respeito:
(Ref.: 202007163943)
Ao modelo taylorista, que condenava o pensamento cartesiano e a lógica de controle do homem no trabalho.
Ao moderno sistema industrial, cuja principal característica era a cooperação sistêmica.
À visão mecanicista do homem no trabalho, que defende o pensamento sistêmico.
À visão sistêmica que ajuda a entender a Organização como um Sistema.
À especialização compartimentalizada e a visão fragmentada do trabalho.
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Ao modelo taylorista, que condenava o pensamento cartesiano…
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Ichyuuki:
Errado.
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À especialização compartimentalizada e a visão fragmentada do trabalho.
Explicação:
Resposta da prova.
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