História, perguntado por oclenira, 9 meses atrás

C)faça uma pesquisa sobre o Imperio Romano, depois resconda porque o imparto do
mano foi tão importante?​

Soluções para a tarefa

Respondido por Giovana20060203
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Resposta:

Surgimento do Império Romano

Uma das histórias sobre a fundação de Roma é a célebre lenda dos irmãos gêmeos, Rômulo e Remo, que viveram em 753 a.C.

Segundo historiadores, Roma surgiu a partir de um grupamento de pastores que viviam às margens do Rio Tigre. É essa a região geográfica que corresponde hoje à Itália.

No decorrer do século VI a.C., Roma ficou sob a direção dos etruscos, de origens gregas. A liberdade foi conquistada gradualmente, quando se transformou numa cidade-estado onde a forma de poder exercida era a monarquia.

Com as constantes desavenças entre os reis, os romanos experimentaram a república, entre 509 a.C. e 30 a.C. Nesta época, Roma passou a exercer forte poder colonial, político e militar.

No sistema político de império, o poder político estava concentrado na figura do imperador. O Império Romano começou com Otaviano Augusto e terminou com Constantino XI. O Senado servia para apoiar o poder político do imperador.

O império sucedeu à República Romana. Com o novo sistema, Roma, que era uma cidade-estado, passou a ser governada pelo imperador.

Foi em seu início que o império conquistou a maior parte do poder. Até 117 d.C., ao menos 6 milhões de quilômetros quadrados estavam sob o domínio do império romano.

Sob o domínio do Império Romano estavam 6 milhões de habitantes. Roma, nessa fase, foi habitada por 1 milhão de habitantes.

Entre os pontos fundamentais para o sucesso do império estava o exército, que era profissional e atuava como uma legião. Sob o comando de astutos generais, Roma expandiu o poderio ao Mediterrâneo.

Características do império romano

Essencialmente comercial;

Escravizava os povos conquistados;

O controle das províncias era feito por Roma;

Politeísta;

O governante tinha cargo vitalício;

A extensão era obtida por conquistas ou golpes militares.

Imperadores romanos

Os imperadores que mais marcaram o Império Romano foram:

Otaviano Augusto – primeiro imperador de Roma. Foi responsável por acrescentar muitos territórios ao império.

Cláudio – seu principal feito foi conquistar parte da Grã-Bretanha.

Nero - considerado excêntrico e louco. Assassinou a mãe, a irmã e condenou um grande número de cristãos à morte.

Tito – ficou conhecido por ter destruído o templo do Rei Salomão.

Trajano – era considerado um grande conquistador. Foi em seu governo que o Império Romano atingiu a maior extensão.

Adriano – ordenou a construção uma muralha com seu nome, a Muralha de Adriano, ao norte da Grã-Bretanha. O objetivo era conter os bárbaros.

Diocleciano – dividiu o império em duas partes: oriental e ocidental.

Constantino – proibiu a perseguição aos cristãos. Uniu novamente o império e escolheu Bizâncio como capital. Rebatizou a cidade de Constantinopla.

Rômulo Augusto – último imperador de Roma.

Constantino XI – foi o último imperador do Império Romano Oriental. Morreu defendendo a cidade contra o ataque dos turcos.

Dinastias romanas

Dinastia Júlio-Claudiana.

Dinastia dos Flávios.

Dinastia dos Antoninos.

Dinastia dos Severos.

Triunviratos

O governo de Roma ainda ficou fortalecido por uma estratégia de gestão que passou à história como triunviratos.

O triunvirato é a gestão formada por três integrantes. A formação do primeiro deles em Roma ocorreu em 59 a.C. e contava com Júlio César, Pompeu e Marco Crasso.

Em certo momento, os três entraram em guerra e César os venceu. Júlio César tornou-se o primeiro governante individual de Roma.

O segundo triunvirato foi formado por Octávio, Lépido e Marco Antônio, também terminou com uma guerra civil em 31 a.C. Otávio venceu e passou a governar Roma.

É nesse ponto que surge o Império Romano, em 27 a.C. e que vai até 476 d.C. Também é considerada a fase de maior prosperidade e expansão do império, na chamada dinastia Júlio-Claudiana.

Queda do Império Romano

As principais causas do declínio do Império Romano foram:

Dificuldade de administração: o império era muito grande e havia complicações para controle da gestão e da corrupção que o assolou;

Invasões bárbaras: o exército precisou proteger o império das investidas de godos (visigodos e ostrogodos), hunos e germânicos (como os francos, anglos, saxões, vândalos, bretões e burgúndios);

Elevados impostos: o estado tinha elevado custo para manter a construção de pontes, aquedutos, estádios e banhos públicos. Esse fator elevou significativamente os impostos cobrados da população;

Religião: a expansão do cristianismo, que não admitia outros deuses, está entre as justificativas para a crise no império;

Escassez de escravos: a redução das batalhas por conquistas de novos territórios prejudicou o sistema de renovação de escravos.

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