Butler (2003), filósofa que investiga as relações de gênero, elabora uma retomada do constructo do que ele seja para defender que não se trata de algo fixo ou norma internalizada por completo, mas uma realidade passível de ser criada mediante performances sociais contínuas.
BUTLER, Judith P. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Tradução de Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 2003.
A partir de tal afirmação, pode-se inferir que:
ALTERNATIVAS
Não existem gêneros verdadeiros ou falsos, originais ou derivados, mas críveis.
Existem gêneros segundo seus próprios sexos biológicos.
Não existem sexos verdadeiros.
Existem gêneros não cambiáveis, uma vez que carregam suas essencialidades.
Não existem sexos ou gêneros, mas pessoa,s na medida em que, esse conceito seja maior do que as subjetividades.
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Bom dia Eliane!
De acordo com a produção de Butler, podemos inferir que não existem gêneros verdadeiros em si. Por tal, a resposta correta é:
"Não existem gêneros verdadeiros ou falsos, originais ou derivados, mas críveis."
Espero ter ajudado.
Um abraço!
De acordo com a produção de Butler, podemos inferir que não existem gêneros verdadeiros em si. Por tal, a resposta correta é:
"Não existem gêneros verdadeiros ou falsos, originais ou derivados, mas críveis."
Espero ter ajudado.
Um abraço!
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