Filosofia, perguntado por Anaaraujo2002, 10 meses atrás

Brainly.com.br Qual a sua pergunta? Anaaraujo2002 Ensino médio (secundário)Filosofia 5+3 pts “Em 399 a.C., o filósofo Sócrates é acusado de graves crimes por alguns cidadãos atenienses. (…) Em seu julgamento, segundo as práticas da época, diante de um júri de 501 cidadãos, o filósofo apresenta um longo discurso, sua apologia ou defesa, em que, no entanto, longe de se defender objetivamente das acusações, ironiza seus acusadores, assume as acusações, dizendo-se coerente com o que ensinava e recusa a declarar-se inocente ou pedir uma pena. Com isso, ao júri, tendo que optar pela acusação ou pela defesa, só restou como alternativa a condenação do filósofo à morte”. (Danilo Marcondes. Iniciação à História da Filosofia, 1998. Adaptado.) Com base no texto apresentado, explique quais foram os motivos da condenação de Sócrates à morte. Me ajudem por favor.

Soluções para a tarefa

Respondido por TheSonhador
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Sócrates foi condenado por corromper a juventude com suas ideias, além de não crer nos deuses gregos e introduzir novas entidades divinas.

Vale ressaltar que é um consenso entre historiadores que Socrates foi injustamente condenado, pois não teria cometido nenhum desses crimes da época, mas sua condenação teria sido armada pelas pessoas que Socrates questionava e, assim, envorgonhava.

Quanto à sua morte, a História acredita que o filósofo teria sido condenando a beber cicuta, um tipo de veneno extraído de uma planta, e teria morrido em virtude disso.

Respondido por helenmelina05
2

Resposta:

Sócrates foi condenado à morte por ser acusado de dois crimes: a corrupção da Juventude e a descrença em relação aos deuses da cidade

Explicação:

segundo o relato de Platão, que se tornou canônico na história da filosofia, Sócrates foi condenado à morte acusado de dois crimes: a corrupção da juventude, isto é, a influência negativa sobre os jovens da época, e a impiedade, ou seja, a descrença em relação aos deuses da cidade. Estas, de fato, foram as acusações formais. Porém, confrontado com elas, o Sócrates platônico as considera meros pretextos.

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