Bom dia alguém pode me ajuda nisso aqui?, coloco como melhor resposta e dou 5 estrelas.
PRODUÇÃO TEXTUAL. AGORA É A SUA VEZ! RECONTE O CONTO DE FADAS''OS TRÊS PORQUINHOS'"IMAGINANDO QUE,EM VEZ DE PORQUINHOS,TRATA-SE DE TRÊS IRMÃS GÊMEAS IDÊNTICAS APENAS NA APARÊNCIA,MAS BRIGAM MUITO POR TEREM PERSONALIDADES DIFERENTES.
Soluções para a tarefa
As trigêmeas
Era uma vez uma feliz família que tinha três gêmeas. As gêmeas foram crescendo e os pais notavam que estavam muito dependentes. Não ajudavam no trabalho de casa nem se esforçavam em nada, só pensavam em brigar. Então um dia, eles se reuniram e decidiram que as gêmeas, que já estavam bem crescidas, fossem morar sozinhas. Os pais deram um pouco de dinheiro a cada uma, alguns bons conselhos. As três gêmeas partiram para o bosque em busca de um bom lugar para construir, cada uma, a sua casa.
A primeira irmã, que era a mais preguiçosa de todas, foi logo optando por construir uma casa rápida e que não necessitasse muito esforço. E construiu uma casa de palha, embora as suas irmãs lhe tenham dito que não era segura.
A segunda, que era menos preguiçosa que a primeira mas que tampouco gostava de trabalhar, construiu uma casa de madeira, porque pensava que era mais prática e resistente.
A terceira, a mais sensata de todas e mais trabalhadora, preferiu construir uma casa de tijolos. Demorou mais para construí-la mas depois de três dias de intenso trabalho a casa estava prontinha.
As trigêmeas ouviram falar que um perigoso lobo rondava pelo bosque. E não demorou muito para que aparecesse pelas suas casas, em busca de uma boa carne para comer.
O lobo então foi bater na porta da casa da primeira. A primeira, tentando intimidá-lo disse:
– Vá embora seu lobo. Aqui você não vai entrar.
O lobo insistiu e disse:
– Abra logo esta porta ou soprarei e soprarei e a sua casa destruirei.
Vendo que a primeira não abria a porta da casa, o lobo começou a soprar e soprar tão forte que a casa de palha voou pelos ares. A primeira, desesperado, acabou correndo em direção à casa de madeira de sua irmã. O lobo correu atrás dela, mas não conseguiu alcançá-la.
O lobo então foi bater na porta da casa do segundo. A segunda, tentando intimidá-lo disse:
– Vá embora seu lobo. Na minha casa de madeira você não vai conseguir entrar.
O lobo insistiu e disse:
– Abram logo esta porta ou soprarei e soprarei e esta casa destruirei.
Vendo que as gêmeas não abriam a porta da casa, o lobo começou a soprar e soprar tão forte que a casa de madeira caiu e ficou em pedaços. As gêmeas, desesperadas, acabaram correndo em direção à casa de tijolo e cimento da outra irmã. O lobo correu atrás delas, mas não conseguiu alcançá-las.
O lobo então foi bater na porta da casa da terceira. As trigêmeas tentando intimidá-lo cantaram:
Quem tem medo do lobo mau
Lobo mau, lobo mau?!
Quem tem medo do lobo mau?!
Dessa vez você vai se dar mau!
O lobo ficava cada vez mais furioso e gritou:
– Abram a porta, já!!!
E as trigêmeas responderam:
– Vá embora seu lobo. Você não conseguirá derrubar esta casa porque está feita com tijolo e cimento.
O lobo insistiu e disse:
– Abram logo esta porta ou soprarei e soprarei e esta casa destruirei.
Vendo que as trigêmeas não abriam a porta da casa, o lobo começou a soprar, soprar, soprar, e a casa continuava inteira no seu lugar. O lobo ficou tão cansado que acabou sentando-se ao pé da porta para descansar. Enquanto isso, pensou e pensou em como entrar na casa e teve uma idéia. Foi buscar uma escada para subir ao telhado da casa e entrar na casa pela chaminé. As trigêmeas, vendo o que tramava o lobo, reagiram logo. Puseram a ferver um balde enorme de água, e o colocou no final da chaminé e esperaram.
Quando o lobo entrou na chaminé, caiu bem dentro do balde cheio de água fervendo.
– Uai, uai, Uaiiiiii!!!!!!!! Gritou o lobo, saindo correndo ao lago para aliviar as suas queimaduras e assustado, nunca mais voltou a incomodar as trigêmeas.
E quanto as trigêmeas, aprenderam a lição de que tudo o que é feito com esforço tem melhor resultado.As trigêmeas decidiram morar juntas e todas viveram felizes e harmonia.
Fim...
