Biologia, perguntado por AdrianneAlves303, 9 meses atrás

biografia do jogador Diego Ribas Da Cunha?​

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Respondido por irllalima123
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Resposta:

Diego Ribas da Cunha (Ribeirão Preto, 28 de fevereiro de 1985), mais conhecido como Diego, é um futebolista brasileiro que joga como meia. Atualmente defende o Flamengo.

Desde cedo, Diego mostrou que tinha talento para o futebol. Aos seis anos, começou a treinar no infantil do Comercial, clube de sua cidade, sendo destaque em diversos campeonatos municipais e regionais que disputou. O bom desempenho chamou a atenção do Paulistinha de São Carlos, que convidou o garoto, então com nove anos, para participar de torneios na Argentina e no Chile.

Dois anos após a primeira experiência internacional, Diego deu um passo definitivo para seguir carreira no futebol, passando a integrar os juniores do Santos Futebol Clube. Antes de chegar à Baixada Santista, ele teve a oportunidade de jogar no São Paulo FC, mas não se adaptou ao clube. Segundo suas palavras, "não se deu bem com a cidade, com as instalações e com os próprios garotos", permanecendo apenas dois dias na capital paulista.[1]

Os problemas enfrentados no São Paulo não se repetiram no Santos, onde mesmo longe da família, que permaneceu em Ribeirão Preto, Diego conseguiu se estabelecer e trilhar seu caminho até o time profissional, colecionando títulos, gols e convocações para as seleções de base do Brasil. O sucesso precoce com uma das camisas mais tradicionais do futebol, a 10 de Pelé, transformou o meia numa grande esperança santista, cercado de expectativas sobre seu futuro.

No início de 2002, com apenas 16 anos, Diego foi incorporado ao elenco profissional do Santos pelo técnico Celso Roth, permanecendo no time principal mesmo após a saída do treinador, quando a equipe passou a ser comandada por Émerson Leão. A reformulação iniciada no time profissional depois da chegada do ex-goleiro prestigiava os pratas da casa. Entre os jovens promissores, os de maior destaque eram o meia de Ribeirão Preto e seu parceiro, Robinho. Juntos, lideraram o Santos rumo a conquista do Campeonato Brasileiro daquela temporada, após uma primeira fase ruim, incluindo a polêmica do jogo contra o São Paulo, onde ele comemorou um dos gols da derrota por 3x2 pisando no escudo do time mandante[2], tirando o clube do jejum de 17 anos sem títulos importantes. De quebra, Diego tornou-se o campeão nacional mais novo da história, sendo também o vice-artilheiro da equipe com 10 gols e eleito para a seleção do campeonato.[3]

No ano seguinte, o camisa 10 santista teria novos desafios e passaria a sofrer maior cobrança. Jogando a Taça Libertadores da América, Diego guiou a equipe da Vila Belmiro até a final ao anotar quatro gols em 14 jogos, além de distribuir inúmeras assistências, que lhe renderam o prêmio de jogador mais criativo da competição.[4]

Corria à época o Campeonato Brasileiro de 2003 e, depois de um início instável na torneio, o Santos foi se recuperando aos poucos, apoiado em seu principal organizador de jogadas. Embora na metade da competição o bi-brasileiro parecesse um objetivo distante, o time conseguiu reduzir a diferença em relação ao líder Cruzeiro e seguiu com chances de título até as últimas rodadas, terminando em segundo lugar. Diego, naquele momento, já era presença constante na Seleção Brasileira.

Em 2004, o meia participou novamente de uma edição da Libertadores. Marcou quatro gols em nove jogos e ajudou o Santos a atingir as quartas-de-final. No Campeonato Brasileiro, sob orientação do técnico Vanderlei Luxemburgo, foi elevado ao posto de capitão da equipe. Disputou mais nove jogos e balançou as redes em outras quatro oportunidades, até ser convocado para a disputa da Copa América no Peru. Após o título com a Seleção Brasileira, Diego se transferiu para o Futebol Clube do Porto, de Portugal, por 7 milhões de euros.[5]

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