Biografia de Vinicius de Moraes
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o que ele é ?
Qual era ocupação dele ?
o que ele fez de mais importante ?
o que ele representa para a sociedade brasilera ?
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Vinicius de Moraes foi um poeta, dramaturgo, escritor, compositor e diplomata brasileiro.
É autor de “Soneto de Fidelidade”, uma das mais importantes obras da literatura Brasileira, da peça “Orfeu da Conceição”, e ainda, um dos precursores da Bossa Nova no Brasil.
Foi durante a segunda fase do modernismo no Brasil que Vinicius de Moraes teve destaque com suas poesias eróticas e de amor.
Marcus Vinitius da Cruz de Melo Moraes nasceu em 09 de outubro de 1913 no Rio de Janeiro.
Filho de Lydia Cruz de Moraes e Clodoaldo Pereira de Moraes, somente aos nove anos foi registrado como Vinicius de Moraes.
Foi batizado na Maçonaria em 1920 e, aos dez anos, fez a Primeira Comunhão na Igreja da Matriz, no bairro carioca de Botafogo.
Ainda adolescente, iniciou parcerias ao lado dos irmãos Paulo, Haroldo e Oswaldo Tapajós. Com os amigos do colégio Santo Inácio formou, em 1927, um conjunto musical para tocar em festas.
O grupo era composto por Paulo e Haroldo Tapajós, Maurício Joppert e Moacir Veloso Cardoso de Oliveira.
E foi com Haroldo Tapajós que compôs as primeiras canções, “Loura ou Morena” e “Canção da Noite”. Essa última, tendo a participação de Paulo Tapajós.
Em 1929, tornou-se bacharel em Letras pelo Colégio Santo Inácio; e no ano seguinte, ingressa na Faculdade de Direito da Rua do Catete.
O primeiro poema publicado de Vinicius de Moraes, “A Transfiguração da Montanha”, foi editado na revista A Ordem, em 1932.
Somente em 1933, no mesmo ano em que se forma em Direito, é publicado o primeiro livro do poeta: “O Caminho para a Distância”, pela Schmidt Editora.
Já sua segunda publicação, “Forma e Exegese”, publicada pela editora Irmãos Pongetti em 1935, recebe o prêmio Felipe de Oliveira. Também foi reconhecido pelo crítica e obteve comentários elogiosos de Manuel Bandeira.
Estava em Lisboa acompanhado da primeira mulher e de Oswald de Andrade quando compõe “Soneto de Fidelidade”, em 1939. O soneto é um dos mais reconhecidos no legado de Vinicius de Moraes.
Em 1941, começa a atuar no jornal A Manhã como crítico cinematográfico. O trabalho é conciliado com os estudos para o concurso de ingresso na carreira diplomática, tendo êxito em 1942.
Consegue conciliar a carreira diplomática e os trabalhos no suplemento literário de O Jornal até 1946. Naquele ano, assumiu o posto de vice-cônsul em Los Angeles, para onde viaja com Fernando Sabino.
Nos Estados Unidos, onde permaneceu cinco anos sem regressar ao Brasil, faz contato com músicos brasileiros, como Carmem Miranda e o crítico cinematográfico Alex Vianny.
Em um curso de cinema que decide fazer em 1947, torna-se amigo pessoal de Orson Welles. Vinícius teve uma vida amorosa agitada, casando-se nove vezes.
O artista morre em 9 de julho de 1980, vítima de edema pulmonar.
É autor de “Soneto de Fidelidade”, uma das mais importantes obras da literatura Brasileira, da peça “Orfeu da Conceição”, e ainda, um dos precursores da Bossa Nova no Brasil.
Foi durante a segunda fase do modernismo no Brasil que Vinicius de Moraes teve destaque com suas poesias eróticas e de amor.
Marcus Vinitius da Cruz de Melo Moraes nasceu em 09 de outubro de 1913 no Rio de Janeiro.
Filho de Lydia Cruz de Moraes e Clodoaldo Pereira de Moraes, somente aos nove anos foi registrado como Vinicius de Moraes.
Foi batizado na Maçonaria em 1920 e, aos dez anos, fez a Primeira Comunhão na Igreja da Matriz, no bairro carioca de Botafogo.
Ainda adolescente, iniciou parcerias ao lado dos irmãos Paulo, Haroldo e Oswaldo Tapajós. Com os amigos do colégio Santo Inácio formou, em 1927, um conjunto musical para tocar em festas.
O grupo era composto por Paulo e Haroldo Tapajós, Maurício Joppert e Moacir Veloso Cardoso de Oliveira.
E foi com Haroldo Tapajós que compôs as primeiras canções, “Loura ou Morena” e “Canção da Noite”. Essa última, tendo a participação de Paulo Tapajós.
Em 1929, tornou-se bacharel em Letras pelo Colégio Santo Inácio; e no ano seguinte, ingressa na Faculdade de Direito da Rua do Catete.
O primeiro poema publicado de Vinicius de Moraes, “A Transfiguração da Montanha”, foi editado na revista A Ordem, em 1932.
Somente em 1933, no mesmo ano em que se forma em Direito, é publicado o primeiro livro do poeta: “O Caminho para a Distância”, pela Schmidt Editora.
Já sua segunda publicação, “Forma e Exegese”, publicada pela editora Irmãos Pongetti em 1935, recebe o prêmio Felipe de Oliveira. Também foi reconhecido pelo crítica e obteve comentários elogiosos de Manuel Bandeira.
Estava em Lisboa acompanhado da primeira mulher e de Oswald de Andrade quando compõe “Soneto de Fidelidade”, em 1939. O soneto é um dos mais reconhecidos no legado de Vinicius de Moraes.
Em 1941, começa a atuar no jornal A Manhã como crítico cinematográfico. O trabalho é conciliado com os estudos para o concurso de ingresso na carreira diplomática, tendo êxito em 1942.
Consegue conciliar a carreira diplomática e os trabalhos no suplemento literário de O Jornal até 1946. Naquele ano, assumiu o posto de vice-cônsul em Los Angeles, para onde viaja com Fernando Sabino.
Nos Estados Unidos, onde permaneceu cinco anos sem regressar ao Brasil, faz contato com músicos brasileiros, como Carmem Miranda e o crítico cinematográfico Alex Vianny.
Em um curso de cinema que decide fazer em 1947, torna-se amigo pessoal de Orson Welles. Vinícius teve uma vida amorosa agitada, casando-se nove vezes.
O artista morre em 9 de julho de 1980, vítima de edema pulmonar.
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