Biografia de Madre Teresa de Calcutá
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MADRE TERESA DE CALCUTÁ: BIOGRAFIA
“Tudo o que fazemos é só uma gota no oceano
Mas se não o fizermos
Essa gota se perderá para sempre”.
Madre Teresa de Calcutá
Agnes Gonxha Bojaxhiu nasceu em 1910, em uma família católica de origem albanesa, na região da atual Macedônia. Perdeu o pai quando tinha apenas oito anos e passou a adolescência empenhando-se em atividades paroquiais.
Determinada a seguir a vocação religiosa e se tornar missionária, aos 18 anos ingressou na Casa das Irmãs de Nossa Senhora do Loreto, na Irlanda, onde recebeu o nome de Teresa, como a sua padroeira, Santa Teresinha de Lisieux.
De lá, foi enviada pela congregação para a Índia, onde as irmãs de Loreto tinham um colégio. Enquanto viveu em Calcutá, de 1930 a 1940, fez a profissão perpétua e os votos de obediência, pobreza e castidade, além de lecionar história e geografia em uma escola secundária. Foi a partir desta época que passou a ser chamada de Madre Teresa.
Em 1946, durante percurso de trem entre as cidades de Calcutá e Darjeeling para o seu retiro anual, ouviu o chamado interior que a incitou a abandonar o convento e viver entre os pobres de Calcutá. Foi o “chamado dentro do chamado”, a “inspiração” para estabelecer a comunidade “Missionárias da Caridade”, dedicada ao serviço dos mais pobres entre os pobres.
Após dois anos de testes e discernimentos, foi autorizada pelo Papa Pio XII a sair do convento de Loreto e viver no mundo dos pobres, com seu característico sári azul de borda branca. Conseguiu nacionalidade indiana, visitou famílias em favelas, lavou as feridas de crianças, começou uma escola ao ar livre e cuidou de pobres, doentes e famintos.
Sem fundos financeiros, dependia da Divina Providência e saía com o rosário na mão para encontrar e servir o “indesejado, aquele que não tinha amor, aquele sem cuidados” e, pouco a pouco, foi angariando adeptos à causa.
Em 1950, fundou a congregação das Missionárias da Caridade na Arquidiocese de Calcutá. No início da década de 1960, Madre Teresa começou a enviar suas irmãs para outras regiões da Índia e, o Decreto de Louvor concedido à congregação pelo Papa Paulo VI a incentivou a abrir uma casa na Venezuela, logo seguida por fundações em Roma, Tanzânia, União Soviética, Albânia, Cuba e outras dezenas de países em todos os continentes. Quando Madre Teresa recebeu o Prêmio Nobel da Paz, em 1979, já existiam 158 casas de missão.
Madre Teresa fundou a congregação Missionários e Missionárias da Caridade e mais de 600 missões por toda a Índia e em mais de 100 países. Depois de dedicar toda uma vida aos pobres, morreu aos 87 anos de parada cardíaca. Em 2003, foi beatificada pelo Papa João Paulo II.
“Tudo o que fazemos é só uma gota no oceano
Mas se não o fizermos
Essa gota se perderá para sempre”.
Madre Teresa de Calcutá
Agnes Gonxha Bojaxhiu nasceu em 1910, em uma família católica de origem albanesa, na região da atual Macedônia. Perdeu o pai quando tinha apenas oito anos e passou a adolescência empenhando-se em atividades paroquiais.
Determinada a seguir a vocação religiosa e se tornar missionária, aos 18 anos ingressou na Casa das Irmãs de Nossa Senhora do Loreto, na Irlanda, onde recebeu o nome de Teresa, como a sua padroeira, Santa Teresinha de Lisieux.
De lá, foi enviada pela congregação para a Índia, onde as irmãs de Loreto tinham um colégio. Enquanto viveu em Calcutá, de 1930 a 1940, fez a profissão perpétua e os votos de obediência, pobreza e castidade, além de lecionar história e geografia em uma escola secundária. Foi a partir desta época que passou a ser chamada de Madre Teresa.
Em 1946, durante percurso de trem entre as cidades de Calcutá e Darjeeling para o seu retiro anual, ouviu o chamado interior que a incitou a abandonar o convento e viver entre os pobres de Calcutá. Foi o “chamado dentro do chamado”, a “inspiração” para estabelecer a comunidade “Missionárias da Caridade”, dedicada ao serviço dos mais pobres entre os pobres.
Após dois anos de testes e discernimentos, foi autorizada pelo Papa Pio XII a sair do convento de Loreto e viver no mundo dos pobres, com seu característico sári azul de borda branca. Conseguiu nacionalidade indiana, visitou famílias em favelas, lavou as feridas de crianças, começou uma escola ao ar livre e cuidou de pobres, doentes e famintos.
Sem fundos financeiros, dependia da Divina Providência e saía com o rosário na mão para encontrar e servir o “indesejado, aquele que não tinha amor, aquele sem cuidados” e, pouco a pouco, foi angariando adeptos à causa.
Em 1950, fundou a congregação das Missionárias da Caridade na Arquidiocese de Calcutá. No início da década de 1960, Madre Teresa começou a enviar suas irmãs para outras regiões da Índia e, o Decreto de Louvor concedido à congregação pelo Papa Paulo VI a incentivou a abrir uma casa na Venezuela, logo seguida por fundações em Roma, Tanzânia, União Soviética, Albânia, Cuba e outras dezenas de países em todos os continentes. Quando Madre Teresa recebeu o Prêmio Nobel da Paz, em 1979, já existiam 158 casas de missão.
Madre Teresa fundou a congregação Missionários e Missionárias da Caridade e mais de 600 missões por toda a Índia e em mais de 100 países. Depois de dedicar toda uma vida aos pobres, morreu aos 87 anos de parada cardíaca. Em 2003, foi beatificada pelo Papa João Paulo II.
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Agnes Gonxha Bojaxhiu nasceu em 1910, em uma família católica de origem albanesa, na região da atual Macedônia. Perdeu o pai quando tinha apenas oito anos e passou a adolescência empenhando-se em atividades paroquiais.
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