Biografia de Gustavo Rosa
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Gustavo Rosa (1946-2013) foi um artista plástico brasileiro, conhecido por suas figuras coloridas, alegres, bem humoradas e de apelo popular e comercial.
Gustavo Machado Rosa (1946-2013) nasceu em São Paulo, no dia 20 de dezembro de 1946. Filho de Cecília de Paula Machado Neto com três anos já desenhava compulsivamente. Estudou na Escola Morumbi e no Colégio Paes Leme. Em 1964 ingressou na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), onde frequentou o curso livre de desenho e pintura
Durante um certo tempo, foi estagiário no setor de artes da Editora Abril. Em 1967, abandonou a profissão de publicitário para se dedicar exclusivamente à pintura. Em 1969 participou de sua primeira exposição coletiva na Galeria Vice-Rey, ao lado de obras de Walter Levy, Dirce Pires e Décio Escobar.
Ainda em 1967, Gustavo Rosa participou de sua primeira exposição coletiva na Galeria Vice-Rey, ao lado de obras de Walter Levy, Dirce Pires e Décio Escobar. Nesse mesmo ano, se inscreveu no setor de pintura para participar do Primeiro Festival de Artes Inter Clubes de São Paulo, recebendo Medalha de Ouro, e o Prêmio Viagem ao Exterior.
Em 1970, Gustavo Rosa realizou sua primeira exposição individual, na Galeria Bonfiglioli, onde apresentou uma série de desenhos de grandes formatos que captavam quase fotograficamente, os aspectos físicos e os semblantes fisionômicos dos personagens retratados. Nessa fase, recebeu diversas encomendas de “portrait”, que lhe garantiu viver de sua arte.
Em seguida, o artista se dedicou às séries “Palhaços” e “Bicicletas”. Em 1973, realizou a exposição antológica denominada “O Quadrado”, em que transformou formas humanas em composições plásticas quadrangulares. Em 1979, com a colaboração de Alfredo Volpi, Gustavo substitui a tinta a óleo pela têmpera a ovo e a exposição apresentada na Galeria Documenta foi incluída entre as melhores mostras daquele ano.
Além da têmpera, a gravura em metal, ensinada pelo gravador americano Rudy Pozzatti, a colagem também foi incorporada a seu trabalho. Em 1981, o artista fez uma incursão pelo tema natureza morta. Nas décadas seguintes, o artista se consagrou, realizando exposições no Brasil e no exterior. Seu traço costuma ser associado ao de Aldemir Martins, Di Cavalcanti e Fernando Botero.
Entre os trabalhos de Gustavo Rosa destacam-se: “Figura Feminina” (1971), “Palhaço” (1972), “Meninos” (1973), “Gato Vermelho” (1975), “Flautista” (1976), “Natureza Morta” (1979), “Carrinho de Pipoca” (1980), “Osso Duro de Roer” (1980), “Cabeça de Boi” (1982), entre outros.
Gustavo Rosa faleceu em São Paulo, no dia 12 de novembro de 2013.
Gustavo Machado Rosa (1946-2013) nasceu em São Paulo, no dia 20 de dezembro de 1946. Filho de Cecília de Paula Machado Neto com três anos já desenhava compulsivamente. Estudou na Escola Morumbi e no Colégio Paes Leme. Em 1964 ingressou na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), onde frequentou o curso livre de desenho e pintura
Durante um certo tempo, foi estagiário no setor de artes da Editora Abril. Em 1967, abandonou a profissão de publicitário para se dedicar exclusivamente à pintura. Em 1969 participou de sua primeira exposição coletiva na Galeria Vice-Rey, ao lado de obras de Walter Levy, Dirce Pires e Décio Escobar.
Ainda em 1967, Gustavo Rosa participou de sua primeira exposição coletiva na Galeria Vice-Rey, ao lado de obras de Walter Levy, Dirce Pires e Décio Escobar. Nesse mesmo ano, se inscreveu no setor de pintura para participar do Primeiro Festival de Artes Inter Clubes de São Paulo, recebendo Medalha de Ouro, e o Prêmio Viagem ao Exterior.
Em 1970, Gustavo Rosa realizou sua primeira exposição individual, na Galeria Bonfiglioli, onde apresentou uma série de desenhos de grandes formatos que captavam quase fotograficamente, os aspectos físicos e os semblantes fisionômicos dos personagens retratados. Nessa fase, recebeu diversas encomendas de “portrait”, que lhe garantiu viver de sua arte.
Em seguida, o artista se dedicou às séries “Palhaços” e “Bicicletas”. Em 1973, realizou a exposição antológica denominada “O Quadrado”, em que transformou formas humanas em composições plásticas quadrangulares. Em 1979, com a colaboração de Alfredo Volpi, Gustavo substitui a tinta a óleo pela têmpera a ovo e a exposição apresentada na Galeria Documenta foi incluída entre as melhores mostras daquele ano.
Além da têmpera, a gravura em metal, ensinada pelo gravador americano Rudy Pozzatti, a colagem também foi incorporada a seu trabalho. Em 1981, o artista fez uma incursão pelo tema natureza morta. Nas décadas seguintes, o artista se consagrou, realizando exposições no Brasil e no exterior. Seu traço costuma ser associado ao de Aldemir Martins, Di Cavalcanti e Fernando Botero.
Entre os trabalhos de Gustavo Rosa destacam-se: “Figura Feminina” (1971), “Palhaço” (1972), “Meninos” (1973), “Gato Vermelho” (1975), “Flautista” (1976), “Natureza Morta” (1979), “Carrinho de Pipoca” (1980), “Osso Duro de Roer” (1980), “Cabeça de Boi” (1982), entre outros.
Gustavo Rosa faleceu em São Paulo, no dia 12 de novembro de 2013.
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