Bert Hellinger contou em seu
livro
"'Um lugar para os excluídos" que era
católico em sua formação religiosa, nascido na Alemanha e que desde os 5 anos de idade manifestou interesse em ser padre. Assim, aos dez anos, foi morar num internato, com o intuito de progredir em sua formação. Em 1941, contudo, a Alemanha estava em guerra, e o internato foi fechado quando ele tinha 15 anos. No ginásio, ele participou de um movimento católico da juventude, o qual era proibido e perseguido pela polícia alemã. Contudo, diante do cenário político, com 17 anos: "Ao terminar a sétima e penúltima classe do ginásio, todos nós fomos incorporados, inicialmente a prestação de serviços e, depois, no exército" (HELLINGER
2006, p. 13). Assim, segundo contou em seu livro, ele lutou no exército alemão de Adolf Hitler durante a Segunda Guerra Mundial, esteve várias vezes perto da morte e viu muitos soldados que eram seus companheiros morrerem, até que foi aprisionado pelo exército americano na Bélgica. Sobre as convicções de Bert Hellinger analise as afirmativas que seguem. Ill. Ao se tornar soldado Bert Hellinger
abandonou seu interesse em ser padre e
levou-o a defender a ideia de uma cultura
superior promovida pela raça ariana.
É correto o que se afirma em:
a) Apenas I.
b) Apenas Il.
C) Apenas Ill.
d) I, II e III
C) I, ll e Ill.
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Resposta:
letra a
Explicação: Em sua bibliografia Bert Hellinger diz "que a forma particular de fé de sua família (católica) o imunizou das questões políticas da época na Alemanha, fazendo com que ele permanecesse em neutralidade com as ideias de Hitler."
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