Barragem de Mariana:
1-por que o rompimento da barragem em mariana foi um "desastre anunciado"? Que outros desastres estão por vir?
2-Por que a vida humana e de uma infinidade de seres vivos tem tão pouco valor diante da ganância e sede de lucro das grandes empresas?
3-Por que é um crime e não um acidente?
Soluções para a tarefa
Resposta: a Sueli me pediu para te responder pq ela errou em só assinalar a questão e voce precisava das respostas... ok
1-Por que o rompimento da barragem em mariana foi um "desastre anunciado"? Que outros desastres estão por vir?
O desastre do rompimento da barragem de Mariana foi um descaso total com os moradores daquele local. Sabia-se que o risco era existente e nada foi feito para que o pior não acontecesse. Muitos outros desastres podem ocorrer, em vista de que cada vez mais os grandes empresários deixam de lado o meio ambiente e a saúde da população, um exemplo é o desmatamento que pode acarretar muitos problemas daqui para a frente. E é crime, pois todos sabem que existe o risco, mas mesmo assim o fazem, ao invés de procurar uma solução mais correta optam por fazer o mais fácil.
2-Por que a vida humana e de uma infinidade de seres vivos tem tão pouco valor diante da ganância e sede de lucro das grandes empresas?
Nas grandes empresas, os patrões adotaram sistema capitalista, no qual não importa o que acontece com as outras pessoas, se ele estiver sendo beneficiado nada importa. O sentimento capitalista corrói o homem e ele fica como se estivesse cego de suas atitudes com o próximo.
A resposta é por esse caminho que precisa ser
3-Por que é um crime e não um acidente?
O Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) reconheceu o rompimento da barragem de Fundão em Mariana, na região Central do Estado, como o primeiro crime ambiental brasileiro classificado como violação de direitos humanos.
O desastre ambiental ocorrido em 5 de novembro de 2015 é o maior da história do Brasil e deixou 19 mortos, além de danos à natureza. O distrito de Bento Rodrigues foi devastado pela lama da barragem de Fundão, pertence à mineradora Samarco – cujas controladoras são a Vale e a BHP.
Esta é a primeira vez que o conselho reconhece um crime como violação de direitos humanos de excepcional gravidade – o equivalente intranacional ao “crime contra a humanidade” no âmbito do Tribunal Penal Internacional.
Explicação: