Geografia, perguntado por joise137, 9 meses atrás

Aumento da frequência cardíaca, falta de apetite, dor de cabeça, náusea, vômitos, dificuldade para respirar, sangramento do nariz. Parecem sintomas de algum filme sobre zumbis, mas são efeitos possíveis em pessoas que viajam para lugares montanhosos. Os efeitos descritos na citação estão relacionados à: a) Diferença de pressão atmosférica entre um lugar menos alto e outro mais alto. Neste caso uma pressão menor pode provocar tais sintomas. b) À relativa amplitude térmica e umidade relativa do ar baixa, que são característicos de lugares montanhosos. c) Diferença de temperatura do ar que se torna mais frio à medida que aumenta a altitude e faz aumentar também a pressão atmosférica. d) Falta de umidade do ar que abaixo de 45%, torna-se prejudicial à saúde, provocando dentre tantos sintomas o sangramento nasal e o ressecamento ocular. e) À maior pressão atmosférica que gera uma sobrecarga em nosso organismo forçando-o a se adaptar.​

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Respondido por Gst223412gest3
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Resposta:

a) Diferença de pressão atmosférica entre um lugar menos alto e outro mais alto. Neste caso uma pressão menor pode provocar tais sintomas.

Explicação:

Aumento da frequência cardíaca, falta de apetite, dor de cabeça, náusea, vômitos, dificuldade para respirar, sangramento do nariz. Parecem sintomas de algum filme de ficção sobre zumbis, mas são efeitos possíveis em pessoas que viajam de altitudes baixas para lugares montanhosos. Todas essas sensações surgem apenas em locais que estão a pelo menos 2.300 metros acima do nível do mar. A pressão atmosférica é menor. Isso deixa o ar mais rarefeito e menos oxigênio circula. Quanto mais alto, pior: alpinistas profissionais, por exemplo, correm o risco de sofrer edemas pulmonar ou cerebral ao tentar escalar o Everest, que tem quase 9 mil metros de altitude

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