Atualmente, vive-se numa época em que a desintegração dos valores são os maiores
obstáculos para o ser humano. Valores como ética e cidadania estão sendo banidos e deixados
muitas vezes de fora da formação dos indivíduos. Nesse sentido, instituições sociais como a
família e a escola não podem deixar que isso continue a acontecer sem fazer nada para mudar a
situação. Assim, é preciso uma integração dessas duas instituições com objetivos em comum e
com pessoal responsável e metodologias adequadas para se tentar resgatar esses valores tão
importantes na formação do caráter dos educandos.
Nunca na escola se discutiu tanto quanto hoje assuntos como falta de limites, desrespeito
na sala de aula e desmotivação dos alunos. Toda essa situação acaba gerando uma série de
sentimentos conflitantes, não só entre pais e filhos, mas também entre os próprios pais. E um dos
sentimentos mais comuns entre estes é o de culpa. É ela que, na maioria das vezes, impede um
pai ou uma mãe de dizer não às exigências de seus filhos. É ela que faz um pai dar a seu filho
tudo o que ele deseja, pensando que assim poderá compensar a sua ausência. É a culpa que faz
uma mãe não avaliar corretamente as atitudes de seu filho, pois isso poderá significar que ela não
esteve suficientemente presente para corrigi-las. Enfim, é a culpa de não estar presente de forma
efetiva e construtiva na vida de seus filhos que faz, muitas vezes, um pai ou uma mãe ignorarem
o que se passa com eles. Assim, muitos pais e mães acabam tornando-se reféns de seus próprios
filhos. Com receio de contrariá-los, reforçam atitudes inadequadas e, com isso, prejudicam o seu
desenvolvimento, não só intelectual, mas também, mental e emocional. Esses conflitos acabam
agravando-se quando a escola tenta intervir. Ocorre que muitos pais, por todos os problemas já
citados, delegam responsabilidades à escola, mas não aceitam com tranquilidade quando essa
mesma escola exerce o papel que deveria ser deles.
A família é o primeiro contexto no qual a criança desenvolve padrões de socialização.
Deste modo, ela se relaciona com todo o conhecimento adquirido durante sua experiência de vida
primária que vai refletir na sua vida escolar.
1) De acordo com o texto, “objetivos em comum” (linha 05) são objetivos
A) raros.
B) simples.
C) habituais.
D) individuais
E) compartilhados.
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Resposta:
a letra b sempre é porque ela não tem nem pode ter a lei tá abrindo nesse caso então a Lê também
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