ATIVIDADES:
Fazer um breve resumo sobre a história de cada um dos povos indígenas do
Tocantins, listados a seguir:
Carajás; Xerentes; Craos; Apinayés; Javass; Krao - Kanela; Avás - Canoeiros;
Soluções para a tarefa
Explicação:
Os carajás, também chamados karajá e iny mahãdu (que é sua autodenominação[2]), são um grupo indígena que habita a região dos rios Araguaia e Javaés, nos estados de Goiás, Mato Grosso, Tocantins e Pará, no Brasil. Sua língua, a língua carajá (denominada, pelos carajás, como inyrybe, que significa "a fala dos iny"[2]), pertence à família linguística carajá, a qual, por sua vez, pertence ao tronco linguístico macrojê. Sua população atual é de 3 768 pessoas, distribuídas em 21 aldeias.
Os xerentes são um grupo indígena que habita a margem direita do Rio Tocantins, próximo à cidade de Tocantínia, no estado do Tocantins, no Brasil. Sua população, atualmente, é de 3 509 pessoas, distribuídas em 33 aldeias que integram as reservas indígenas Xerente e Funil, com 183 542 hectares de área demarcada.
Os craós, craôs, caraôs ou caraús são índios jês habitantes do território denominado kraholândia: área que compreende as fronteiras entre os estados do Maranhão, Piauí e Tocantins, no Brasil.
Apinayé ou apinajé é um povo indígena que habita as terras localizadas entre a margem esquerda do Rio Tocantins e a margem direita do rio Araguaia, no norte do estado do Tocantins, Brasil, na região conhecida como Bico do Papagaio
Os javaés, também chamados xavajés e Ixãju mahãdu, são uma etnia indígena que habita o interior da Ilha do Bananal, no estado do Tocantins, no Brasil. São aparentados aos carajás. Vivem às margens do Rio Javaés. Falam a língua inỹ, nome pelo qual também se autodenominam
Os índios Krahô-Kanela ocupam a Terra Indígena Mata Alagada, no município de Lagoa da Confusão, entre os rios Formoso e Javaés, à 300 Km de Palmas, capital do Estado do Tocantins
Avá-Canoeiro é um povo indígena brasileiro. Falam uma língua da família Tupi-Guarani. Os Avá-Canoeiro, como a maioria dos povos indígenas do Brasil, têm sua história marcada por massacres e uma quase extinção da etnia. Atualmente, existem apenas duas famílias: uma em Goiás e uma em Tocantins