Atividades econômicas que se desenvolveram a parti do século XI
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Nas famílias primitivas se observaram atividades econômicas rudimentares: caça, pesca e agricultura. Os chefes da família cuidavam do planejamento e da distribuição e todos consumiam o que era produzido. Em sociedades mais complexas como a do Império Romano, se observou nas famílias as primeiras manifestações da divisão do trabalho [1].
Atividade Econômica Urbana[editar | editar código-fonte]A feira livre é o local tradicional onde se encontram pequenos produtores, comerciantes e compradores em busca de produtos de consumo, conseguidos atualmente através de trocas por moedas e pagamento de custos e lucros para financiamento e continuidade das atividades econômicasNas cidades surgiram os primeiros mercados e a moeda para facilitação das trocas de mercadorias, a solução natural para a falta ou excesso de produção. Também o intercâmbio e os contatos com outros lugares provocados pelas guerras, que em tempos de paz era dificultado pela carência de transportes, ajudaram nas atividades precursoras do comércio. Cidades prósperas e poderosas se formaram com o surgimento das civilizações da Mesopotâmia, Fenícia, Judeia, Grécia e Roma por volta do ano 3.000 A.C. e possibilitaram intenso comércio e as fundações dos primeiros bancos [1].
Atividade Econômica Feudal[editar | editar código-fonte]Com o colapso do Império Romano Ocidental, houve a reorganização da sociedade europeia em feudos, quando parcelas da população se viram sob a proteção e influência dos senhores feudais, nobres que detinham o poder político e econômico sobre os vassalos. Os tributos, pedágios e alfândegas e a intensa atividade artesanal, além da falta de interesse no desenvolvimento dos transportes e comunicação através de melhorias da eficiência e segurança em estradas ou da navegação, se tornaram características predominantes da atividade econômica desse período [1].
Atividade Econômica Inter-regional[editar | editar código-fonte]As cidades voltaram a se desenvolver do século XII ao século XV. Os antigos vassalos começara a migrar para os grandes centros urbanos europeus em busca de melhores condições de segurança, alimentação e habitação. Com o aumento da população, surgem as feiras e mercados. Atividades como a pesca, extração mineral, metalurgia, industria de alimentos, vestuários, construção e armamentos eram lucrativas e conseguiram manter economicamente bem um grande número de pessoas. Nessa época, os interesses dos nobres pelas especiarias, madeiras, metais e pedras existentes em territórios recém-descobertos com as grandes navegações, motivaram um expressivo aumento no número de investimentos e aventureiros. Surgiu a Imprensa, que causaria grandes facilidades para a divulgação de conhecimento inclusive industrial e tecnológico. Os primeiros monopólios dos governos surgiriam na fabricação de objetos de luxo e armamentos [1].