História, perguntado por kaka7116, 6 meses atrás

ATIVIDADES
1.
Os portugueses transportavam 500 cativos numa caravela, enquanto os holandeses não
embarcavam mais do que 300 num navio grande. Um pequeno bergantim português podia
transportar até 200 escravos, um navio grande até 700. Trinta e cinco dias durava a viagem de
Angola a Pernambuco, quarenta até a Bahia, cinquenta ao Rio de Janeiro.
MATOSO, Kotla M. de Queiroz, Ser escrivo no Brasil, Sao Paulo: Brasilenga, 1990. P. 47.
Tomando como ponto de partida a citação acima, faça uma pesquisa acerca da vida dos indigenas
e negros africanos no período da colonização. Investigue as condições dos cativos africanos na
travessia do Atlântico, a captura dos indigenas no território colonial, as condições de trabalho, as
relaçoes pessoais, as relações de sujeição e rebeldia, as formas de resistencia
cultural. Em segui-
da produza um texto com o tema - A escravidão no Brasil - De um titulo​

Soluções para a tarefa

Respondido por adriellysouzam123
17

Resposta:

A escravidão no Brasil começou na década de 1530, durante a colonização, a escravidão de indígenas e africanos, sempre esteve presente. Apesar da escravidão de indígenas ser muito mais fácil e barata, por conta das rebeliões, fugas e a resistência cultural, buscar africanos acabou sendo mais fácil; mas, mesmo assim os bandeirantes abasteceram partes importantes do país com indígenas.

Os africanos eram capturados em regiões litorâneas da África, e transportados até América.

A substituição de indígenas por africanos também pode ser justificada pela falta de indígenas para a mão de obra.

Obs: Esse texto é uma modificação do texto da correção de Jéssica Lima se quiser ver o original é só entrar aqui https://youtu.be/FogRb0KMfIQ

Explicação:

Espero ter ajudado ❤️

Ah, e se eu ajudei, clica no coração não custa nada e ainda me ajuda

Respondido por julianaegjrp7l8qk
3

Resposta:

 A história da escravidão no Brasil

A escravidão no Brasil, tanto quando se trata do povo africano, quanto do povo indígena, foi uma atrocidade, que feriu estes indivíduos não apenas fisicamente, mas no senso de humanidade.

O apagamento identitário persiste até os dias de hoje, e seus descendentes precisam carregar, em seus nomes, os nomes de seus ex-senhores, ou donos, como quiserem chamar.

Esse processo, de agressão, resistiu ao longo do tempo de modo cultural, espiritual e na realidade material, através dos quilombos, e também das realocações de aldeias.

É preciso não esquecer os crimes colonos, para que nunca mais sejam cometidos, e para que as feridas do nosso povo sejam respeitadas, mesmo partir de agora.

Explicação:

espero ter ajudado, se puder deixar como a melhor agradeço

bjs, fui ^3^

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