Atividade sobre o texto "Não dói dizer 'por favor', 'obrigado' e 'bom dia'", de Laura Antunes
Não dói dizer 'por favor', 'obrigado' e 'bom dia"
Profissionais que lidam diretamente com o público reclamam
que as pessoas estão deixando de lado a cordialidade
Cariocas são bacanas, mas parte deles não gosta de dizer "obrigado", "por favor", "com
licença" e outras expressões de civilidade. Como em toda metrópole, os dias são corridos e
estressantes, o que, segundo alguns, acaba por embrutecer o comportamento de seus
cidadãos, que deixam de lado a cordialidade. Mas profissionais que lidam diretamente com o
público acham que o carioca deixou de ser amável e anda pouco educado.
Porteiro diz que maioria se esquece de agradecer
É o que comprova diariamente o paraibano Osvaldo Francisco do Nascimento, de 72 anos, 40
deles trabalhando como porteiro do Edifício Avenida Central, no Centro, um dos mais
movimentados do Rio, por onde passam cerca de cinco mil pessoas por dia. Segundo ele, a
maioria dos que pedem informação se esquece de agradecer:
-- Muitos são educados e agradecem quando dou uma informação, mas já me acostumei a
ouvir "ô moço" em vez de "por favor", e após receber a informação a pessoa virar as costas.
Em geral, as mais bem vestidas são as que agradecem menos. Quando é uma pessoa mais
humilde, ela diz obrigado.
A falta de civilidade também está no trânsito, quando os motoristas ignoram a faixa de
pedestre, não usam seta ou avançam o sinal. Nas praças de alimentação de shoppings, por
exemplo, segundo funcionários, é comum clientes acabarem de comer e deixar os restos da
comida nas bandejas sobre as mesas e as cadeiras fora do lugar.
-- Nossos funcionários, dos executivos aos da limpeza, têm a consciência de recolher o lixo.
Muitos clientes entram com folhetos nas mãos e jogam no chão mesmo tendo lixeiras
próximas. na praça de alimentação, por onde circulam cerca de 20 mil por dia, temos atenção
redobrada porque nem sempre as pessoas colaboram tirando as bandejas das mesas. A equipe
de limpeza está sempre presente para tirar as bandejas, mas em horas de maior movimento,
esse simples gesto do cliente ajudaria -- afirma o gerente de operações do Norte Shopping,
Marcelo Assaí.
(Laura Antunes)
01) Qual o tema central do texto? Justifique sua resposta:
02) A falta de civilidade está concretizada em algumas atitudes relatadas pelo texto. Cite duas
dessas atitudes:
03) Explique, com suas palavras, o que é civilidade:
04) Enumere algumas expressões linguísticas presentes no texto e que são marcas de
civilidade:
05) As regras de civilidade destinam -se a regular o comportamento nos espaços privados ou
públicos? Por quê?
06) Que mensagem o texto transmite? Comente:
Postado por Andreia
quem ajuda Deus de um dia maravilhoso para esta pessoa .
Soluções para a tarefa
Resposta:
01) Qual o tema central do texto? Justifique sua resposta: As expressões das pessoas no dia a dia, pois hoje em dia é dificil todos tratarem o proximo com educação, e reciprocidade.
02) A falta de civilidade está concretizada em algumas atitudes relatadas pelo texto. Cite duas
dessas atitudes:
A falta de civilidade também está no trânsito, quando os motoristas ignoram a faixa de pedestre, não usam seta ou avançam o sinal./ Nas praças de alimentação de shoppings, por exemplo, segundo funcionários, é comum clientes acabarem de comer e deixar os restos da comida nas bandejas sobre as mesas e as cadeiras fora do lugar.
03) Explique, com suas palavras, o que é civilidade:
São os hábitos, os costumes, a boa educação tomada dentro de uma sociedade. Que busca um bom convívio, respeito, gentileza e solidariedade entre todos os membros da mesma.
04) Enumere algumas expressões linguísticas presentes no texto e que são marcas de civilidade:
"por favor" " obrigado" " bom dia"
05) As regras de civilidade destinam -se a regular o comportamento nos espaços privados ou públicos? Por quê?
sim
06) Que mensagem o texto transmite? Comente:
Que devemos ser mais educados com o próximo, que devemos ser reciprocos, pensar no que essa pessoa deve passar no dia a dia e como seria se o ato que cometemos fosse feito com nós mesmos...