Atividade 1 - Teste diagnóstico A - A seguir, responda as questões para avaliar seus saberes até o momento. B - Faça uma análise da rotina semanal com crianças da Educação Infantil, relacionando tempos espaços e propostas diárias das crianças, responda se concorda ou discorda das afirmações abaixo: Concordo Discordo Preciso fazer o planejamento com atenção para que os momentos de cuidados das crianças não ocupem muito tempo da rotina e não atrapalhem as atividades pedagógicas Ao organizar os tempos na rotina das crianças parto do pressuposto de que as aulas são capazes de realizar atividades com autonomia Organizar a rotina das crianças de forma bastante rígida, pois, quanto mais rígida for minha organização, mais seguras elas se sentem em relação aos tempos e momentos diários. Planejar os momentos de cuidados da rotina considerando que estes são importantes para as crianças desenvolverem o conhecimento de si e dos seus próprios corpos e do autocuidado. Buscar conhecer as famílias das crianças para entender quais são os aspectos culturais, sociais e afetivos que caracterizam o grupo e aproximar as práticas cotidianas de cuidados, das vivências das crianças. Não planejar atividades de cuidados, pois estas são realizadas de acordo com a necessidade das crianças. Calcular a duração dos momentos de cuidado na rotina para sobrar tempo para as atividades pedagógicas. Organizar os espaços de forma intencional buscando contribuir para a autonomia, o protagonismo, e o desenvolvimento das aprendizagens das crianças nos momentos de cuidados. Realizar o planejamento dos tempos, dos espaços e dos materiais de forma atenta e sensível às necessidades das crianças, considerando suas características da sua faixa etária.
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Soluções para a tarefa
Resposta:
A mãe faz caretas e treme os lábios em barulhinhos divertidos. Entrega um brinquedo nas mãos do menino e o agita. Acaricia a barriguinha. Não adianta. Luca não sorri. A pediatra, Mara Botelho, está preocupada com seu desenvolvimento psicológico: “Ele não tem reações emotivas normais desde que apanhou da polícia, há dez meses”, ela desabafa. “Não ri, não chora, não se interessa pelas coisas…”
Aos três meses de vida, Luca apanhou da polícia nos braços da mãe, Tamyris*, uma goiana que foi pega transportando drogas para Belém do Pará. Tamyris nunca soube o quanto de intenção havia no ato, mas ela segurava o menino e o protegia com o corpo enquanto o policial a agredia. No meio da confusão, sobrou para Luca um golpe de algema de ferro no olho, que sangrou e inchou. O ferimento sarou, mas Luca nunca mais foi o mesmo. Prestes a completar 1 ano, ele cumpria pena com a mãe na Unidade Materno-Infantil da Penitenciária de Ananindeua, e assim param de sorrir