Atente para a citação: “O desafio para os sociólogos é compreender as dinâmicas sociais, políticas, econômicas, culturais, que subjazem ao fenômeno [esportivo], com base nas teorias e metodologias da ciência sociológica; com base, enfim, na sua tradição disciplinar”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BETTI, M. O papel da Sociologia do Esporte na retomada da Educação Física. Revista brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, v. 20, supl. 5, p.191-193, set. 2006. p. 192. Considerando a citação e os conteúdos do texto-base Por uma gênese do campo da sociologia do esporte: cenários e perspectivas sobre o papel da Sociologia do Esporte, é correto afirmar que: A O papel da produção do conhecimento em Sociologia do Esporte deve ser de solucionar os problemas sociais e econômicos do país. B Espera-se que a Sociologia do Esporte atue para transformar e resolver as demandas da Educação Física e do esporte de alto rendimento no Brasil. C A Sociologia do Esporte possibilita a autonomia intelectual, para compreensão dos lugares sociais dos seus agentes. D O papel da Sociologia do Esporte é o de responsabilizar aqueles sem autonomia intelectual para compreender o lugar social do esporte. E Os estudos em Sociologia do Esporte devem compreender o esporte enquanto um fim em si mesmo.
Soluções para a tarefa
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Explicação:
Resposta:
Letra C
Explicação:
“De fato, pensar que a Sociologia possa remediar os problemas e mazelas sociais ou então que a sociologia do esporte possa resolver as demandas da Educação Física no Brasil, parece ser um entendimento ingênuo das relações que entrecruzam a produção de conhecimento e a transformação da sociedade. Não obstante, a Sociologia e a própria sociologia do esporte têm seu devido papel e significância social, qual seja, o de possibilitar aos agentes o desenvolvimento de uma autonomia intelectual a ponto de compreenderem os lugares sociais em que se inserem, bem como denunciar aos que sofrem e que não têm as condições de acesso para desenvolver sua autonomia, no mínimo, saberem que os responsáveis pelos seus sofrimentos talvez não sejam eles mesmos.”