Até que ponto o Renascimento representou uma ruptura com a Idade Média do ponto de vista econômico, social e cultural
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O Renascimento foi um movimento cultural que desencadeou uma série de transformações na Europa do século XV ao XVI. Por conta das diversas inovações no campo literário, filosófico, artístico e científico, tal período rompeu com a sociedade Medieval por representar um marco de “modernização” e superação das visões ultrapassadas da Idade Média.
O que mais evidenciou essa evolução foi o surgimento do antropocentrismo e do racionalismo, que tomaram o lugar do ideal teocêntrico, refletindo na arte (influenciou grandes nomes, como Leonardo da Vinci, Giotto di Bondoni e Michelângelo), na literatura (destacaram-se Shakespeare, Luís de Camões e Maquiavel, com a obra “O Príncipe”, que foi percursora da ciência política), como no cientificismo, resultando em grandes avanços na medicina, astrologia, física, matemática e geografia.
O que mais evidenciou essa evolução foi o surgimento do antropocentrismo e do racionalismo, que tomaram o lugar do ideal teocêntrico, refletindo na arte (influenciou grandes nomes, como Leonardo da Vinci, Giotto di Bondoni e Michelângelo), na literatura (destacaram-se Shakespeare, Luís de Camões e Maquiavel, com a obra “O Príncipe”, que foi percursora da ciência política), como no cientificismo, resultando em grandes avanços na medicina, astrologia, física, matemática e geografia.
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