Assinale a alternativa que contém a forma correta de citação direta dentro de um texto, de acordo com as normas da ABNT.
Conforme BECHARA, Evanildo (1982, pág. 330), em sua gramática mencionada nas referências bibliográficas, “o grande juiz entre os pleonasmos de valor expressivo e os de valor negativo (por isso considerado erro de gramática) é o uso, e não a lógica”. Por isso o pleonasmo ora é uma figura, ora um vício de linguagem. O falante é que deve discernir quando usá-lo ou quando evitá-lo.
O pleonasmo ora é uma figura, ora um vício de linguagem, ficando a cargo do discernimento do emissor usá-lo ou evitá-lo. O gramático Evanildo Bechara afirma que “o grande juiz entre os pleonasmos de valor expressivo e os de valor negativo (por isso considerado erro de gramática) é o uso, e não a lógica”. (EVANILDO BECHARA, 1982, p. 330).
O pleonasmo ora é uma figura, ora um vício de linguagem, ficando a cargo do discernimento do emissor usá-lo ou evitá-lo. “O grande juiz entre os pleonasmos de valor expressivo e os de valor negativo (por isso considerado erro de gramática) é o uso, e não a lógica.” (BECHARA, 1982, p. 330).
O pleonasmo ora é uma figura, ora um vício de linguagem, ficando a cargo do discernimento do emissor usá-lo ou evitá-lo. Para BECHARA, Evanildo (Moderna gramática portuguesa, 1982, p. 330), “o grande juiz entre os pleonasmos de valor expressivo e os de valor negativo (por isso considerado erro de gramática) é o uso, e não a lógica”.
Para o gramático EVANILDO BECHARA (1982: P. 330), “o grande juiz entre os pleonasmos de valor expressivo e os de valor negativo (por isso considerado erro de gramática) é o uso, e não a lógica”. Daí se conclui que o pleonasmo ora é uma figura, ora um vício de linguagem, ficando a cargo do emissor usá-lo ou evitá-lo.
Soluções para a tarefa
C. O pleonasmo ora é uma figura, ora um vício de linguagem, ficando a cargo do discernimento do emissor usá-lo ou evitá-lo. “O grande juiz entre os pleonasmos de valor expressivo e os de valor negativo (por isso considerado erro de gramática) é o uso, e não a lógica.” (BECHARA, 1982, p. 330).
Na pesquisa acadêmica, o pesquisador precisa entender a importância e a diferença entre as citações, os métodos utilizados, dentre outros.
Uma citação direta é aquela que o pesquisador usa integralmente a ideia do autor no seu texto.
Por sua vez, a citação indireta é aquela que o pesquisador faz uma paráfrase sobre o que leu. Nada mais é que a sua própria opinião.
Caso um estudante utilize parte de uma obra ou a integralidade da mesma, considera-se essa ação um plágio, o que é considerado um crime perante a lei.
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