Aspectos emocionais do isolamento social e suas consequências
Com a necessidade de nos afastarmos de qualquer atividade externa e nos isolarmos devido
à alta velocidade de proliferação do coronavírus, estamos sendo forçados a enfrentar um problema
extremamente complexo que nos obriga a quebrar velhos paradigmas para criar uma rotina de vida. Esse não será um desafio fácil para nós. Não estamos acostumados a parar. Somos uma sociedade conectada com a tecnologia, vivemos em um ritmo acelerado, correndo contra o tempo, porque aprendemos que “tempo é
dinheiro”. Esse estado, conhecido como aceleração social do tempo, influencia a forma como vivemos e
nos relacionamos com o mundo, provocando reações em nossa saúde física e mental. Estamos
esgotados, cansados. Esse ciclo vicioso nos obriga a produzir muito em tempo curto. Estamos sendo impulsionados
pela sociedade de consumo, em que imperam as buscas por bens materiais e pela busca constante
de prazeres passageiros, que ajudariam a preencher o vazio de nossa existência. O excesso é a
medida de nossa era. Buscando cumprir com essas demandas, o indivíduo se vê envolvido em um permanente
estado de estresse, com um desgaste emocional que provoca sofrimento, angústia, medo e
inúmeras doenças. Para sobreviver a isso tudo, aprendemos a viver no piloto automático, repetindo padrões de
comportamento sem a menor consciência de onde estamos colocando a nossa energia na vida.
Crie uma introdução para o texto acima.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Aspectos emocionais do isolamento social e suas consequências
Com a necessidade de nos afastarmos de qualquer atividade externa e nos isolarmos devido
à alta velocidade de proliferação do coronavírus, estamos sendo forçados a enfrentar um problema
extremamente complexo que nos obriga a quebrar velhos paradigmas para criar uma rotina de vida. Esse não será um desafio fácil para nós. Não estamos acostumados a parar. Somos uma sociedade conectada com a tecnologia, vivemos em um ritmo acelerado, correndo contra o tempo, porque aprendemos que “tempo é
dinheiro”. Esse estado, conhecido como aceleração social do tempo, influencia a forma como vivemos e
nos relacionamos com o mundo, provocando reações em nossa saúde física e mental. Estamos
esgotados, cansados. Esse ciclo vicioso nos obriga a produzir muito em tempo curto. Estamos sendo impulsionados
pela sociedade de consumo, em que imperam as buscas por bens materiais e pela busca constante
de prazeres passageiros, que ajudariam a preencher o vazio de nossa existência. O excesso é a
medida de nossa era. Buscando cumprir com essas demandas, o indivíduo se vê envolvido em um permanente
estado de estresse, com um desgaste emocional que provoca sofrimento, angústia, medo e
inúmeras doenças. Para sobreviver a isso tudo, aprendemos a viver no piloto automático, repetindo padrões de
comportamento sem a menor consciência de onde estamos colocando a nossa energia na vida.
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