Asa Branca
Quando olhei a terra ardendo
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu
Por que tamanha judiação.
Que brasileiro, que fornalha
Nem um pé de plantação
Por falta d’água, perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão.
Inté mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Entonce eu disse: adeus, Rosinha
Guarda contigo meu coração.
Hoje longe, muitas léguas
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim voltar, ah! Pro meu sertão.
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na plantação
Eu te asseguro, não chove não, viu
Que eu voltarei, viu, meu coração.
Luís Gonzaga e Humberto Teixeira. Luiz Gonzaga. Vinil/CD, BMG. Brasil,
2001.
A expressão “Inté mesmo a asa branca” (1º verso,
3ª estrofe) estabelece uma relação de
(A) exclusão.
(B) adição.
(C) concessão⁸
Soluções para a tarefa
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4
Resposta:
b
Explicação:
pq a asa branca foi ibora
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3
Resposta:
esqueci de responder essa pergunta...
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