As trajetórias da Histórias das Mentalidade e da História Cultural foram objeto de análise de Ronaldo Vainfas num capítulo do livro Domínios da História. Assinale a alternativa que está de acordo com o tratamento dado ao tema pelo autor.
Escolha uma opção:
a.
O principal representante da História Cultural, corrente que se constituiu no final da década de 1980, é o historiaor Jacques Le Goff, cujos trabalhos podem ser classificados como uma história serial do terceiro nível.
b.
Os precursores da História das Mentalidades, Marc Bloch e Fernand Braudel, fundaram em 1929, a revista Annales d'Historie economique et Sociale, que serviu de porta voz da nova corrente historiográfica.
c.
A expressão "nova história" surgiu como resposta às crises pelas quais a disciplina passou depois ds acontecimentos de 1968. Sem condições de explicar as razões do abalo sofrido pelas instituiç˜øes, os historiadores abandonaram uma história somente preocupada com fatos singulares e se propuseram a escrever uma "história total".
d.
Uma das maiores diferenças entre a História das Mentalidade e a História Cultural é a relação de ambas com as disciplinas vizinhas. A primeira corrente enfatizou o diálogo com a antropologia, enquanto a segunda trouxe para o campo da história uma série de técnicas da estatística.
e.
Antes das obras pioneiras de Bloc e Febvre, o estudo de "sentimentos, crenças e costumes" já tinha começado a ser feito, por autores como Michelet(sobre bruxaria), George Lefebvre (sobre o Grande Medo), Huizinga (sobre o declínio da Idade Média) e Elias (sobre a sociedade de corte).
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Resposta:
D é D eu já respondi na prova que eu tinha ✔
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