As razões que fizeram com que no Brasil colonial e mesmo durante o império a escravidão africana predominasse em lugar da escravidão dos povos indígenas podem ser atribuídas a (à): setores da Igreja e da Coroa que se opunham à escravização indígena; fugas, epidemias e legislação antiescravista indígena que a tornaram menos atraente e lucrativa. religião dos povos indígenas, que proibia o trabalho escravo. Preferiam morrer a ter que se se submeterem às agruras da escravidão que lhes era imposta nos engenhos de açúcar ou mesmo em outros trabalhos. reação dos povos indígenas, que, por serem bastante organizados e unidos, toda vez que se tentou capturá-los, eles encontravam alguma forma de escapar ao cerco dos portugueses. ausência de comunicação entre os portugueses e os povos indígenas e à dificuldade de acesso ao interior do continente, face ao pouco conhecimento que se tinha do território e das línguas indígenas. um enorme preconceito que existia do europeu em relação ao indígena, e não em relação ao africano, o que dificultava enormemente o aproveitamento do indígena em qualquer atividade.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Fugas, epidemias e legislação antiescravista indígena que a tornaram menos atraente e lucrativa.
Explicação:
A Igreja era contra a escravização de nativos catequizados e pressionou a Coroa a criar uma lei que proibisse isso, o que era um obstáculo para os mercadores de escravos. A Coroa não tinha nada contra a escravização deles em si.
As epidemias significavam que os indígenas não tinham imunidade a diversas doenças européias e morriam mais rápido que os africanos.
Além disso, os indígenas tinham mais facilidade de fugir por conhecerem o território.
Espero ter ajudado!!
Resposta:
Setores da Igreja e da Coroa que se opunham à escravização indígena; fugas, epidemias e
legislação antiescravista indígena que a tornaram menos atraente e lucrativa
Explicação:
Letra A. A oposição da igreja a escravização indígena, o conhecimento da
geografia do país, a falta de resistência as doenças, tornou a escravização indígena menos
atrativa e lucrativa, em decorrência das mortes por doenças e fugas constantes.