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Resposta:
Os pré-sintomáticos
Em relação ao potencial de contaminação, esse é, sem dúvidas, o grupo que merece mais atenção. Em entrevista a BBC Brasil, Natália Pasternak, pesquisadora da USP e pós-doutora em microbiologia, afirmou que as evidências até o momento apontam que o grupo “mais transmissível” é o de sintomáticos (que já manifestaram sintomas da doença), já que eles estão tossindo e espirrando o tempo todo. Mas, na prática, quem tem mais transmitido são os pré-sintomáticos. Um estudo do Núcleo em Ecologia e Desenvolvimento Sócio-Ambiental de Macaé (NUPEM), da UFRJ, aponta que eles são responsáveis por cerca de 45% das transmissões, mais que os assintomáticos e mais até do que aqueles que já desenvolveram sintomas. Os pré-sintomáticos
Em relação ao potencial de contaminação, esse é, sem dúvidas, o grupo que merece mais atenção. Em entrevista a BBC Brasil, Natália Pasternak, pesquisadora da USP e pós-doutora em microbiologia, afirmou que as evidências até o momento apontam que o grupo “mais transmissível” é o de sintomáticos (que já manifestaram sintomas da doença), já que eles estão tossindo e espirrando o tempo todo. Mas, na prática, quem tem mais transmitido são os pré-sintomáticos. Um estudo do Núcleo em Ecologia e Desenvolvimento Sócio-Ambiental de Macaé (NUPEM), da UFRJ, aponta que eles são responsáveis por cerca de 45% das transmissões, mais que os assintomáticos e mais até do que aqueles que já desenvolveram sintomas.
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