As primeiras tentativas clínicas de substituir um tecido danificado por meio de transplantes datam da segunda guerra mundial, quando pacientes com queimaduras graves receberam enxertos de pele de doadores não aparentados. A abordagem se mostrou ineficaz, pois nas primeiras duas semanas após a enxertia, os transplantes de pele sofriam necrose e se desprendiam do local onde foram inseridos. As falhas na enxertia vários pesquisadores a estudar o transplante de pele em modelos animais. De acordo com os dados obtidos com essas pesquisas, foi estabelecido que perda do enxerto era causada por uma reação inflamatória chamada, então, de rejeição.
Assinale a alternativa correta em relação a rejeição de enxertos.
Escolha uma:
a.
Para ocorrer a rejeição de um enxerto, o par doador X receptor deve possuir moléculas HLA idênticas, porém apresentando antígenos teciduais polimórficos.
b.
Apesar de ser uma resposta específica e de memória, característica da imunidade adaptativa, a rejeição de enxertos é mediada por células inatas.
c.
A rejeição crônica é uma forma indolente de dano ao enxerto, que se desenvolve meses ou anos após o transplante. Correto
d.
A rejeição hiperaguda é deflagrada pela presença de linfócitos T citotóxicos de memória ativados antes mesmo da enxertia.
e.
A rejeição aguda é baseada na ação de aloanticorpos pré-formados, específicos para moléculas HLA do doador.
hugwarts97:
A rejeição crônica é uma forma indolente de dano ao enxerto, que se desenvolve meses ou anos após o transplante. Correto
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A rejeição crônica dos enxertos ocorre durante meses ou anos após o transplante, hoje em dia esse tipo de problema é bem menos recorrente, já que existem tratamentos para evitar a rejeição (alternativa C).
A maior parte dos enxertos de tecidos são endógenos, isto é, retira-se uma parte do tecido saudável de outra parte do corpo que pode se regenerar com o tempo. Mas também podem ser tecidos exógenos tratados para evitar a rejeição.
Espero ter ajudado!
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Resposta:
A rejeição crônica é uma forma indolente de dano ao enxerto, que se desenvolve meses ou anos após o transplante. Correto
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