As políticas públicas na educação visam a garantir o acesso à educação para todos. São importantes também para avaliar e melhorar o nível de ensino em um país. Judite, licenciada em Pedagogia e com mestrado em Educação, é concursada municipal e atuou como docente nos anos iniciais do Ensino Fundamental nos últimos 20 anos. No inicio do ano letivo, foi convidada pelo novo Prefeito do Município para ser a nova Secretária de Educação, o que aceitou com muita alegria. Ao começar sua experiência na gestão da educação municipal, deparou-se com inúmeras situações controversas de diretores recém-eleitos por suas comunidades escolares que pareciam desconhecer suas atribuições e, por isso, estavam tomando iniciativas que entravam em choque com a legislação educacional. Coloque-se no lugar de Judite e, pensando sobre as políticas públicas educacionais e sua importância para o exercício da gestão municipal de educação, elabore uma proposta de trabalho para que possa intervir nesse tipo de situação.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Judite deve criar um panejamento participativo a partir do momento em que todos demonstrem um papel atuante, de caráter decisório e influente quanto ao planejamento. Passando assim a ter assim, sujeitos participantes na íntegra e não apenas meros espectadores. Para o bom andamento no processo do planejamento participativo, deve-se ficar claro que todos têm responsabilidades sobre o que será planejado, pois do contrário, há apenas uma participação superficial e involuntária, onde apenas concorda-se e não há uma posição firme diante do trabalho a ser realizado, existindo apenas um “teatro democrático".
Resposta:
PADRÃO DE RESPOSTA ESPERADO
Explicação:
Judite, como Secretária de Educação, deve zelar para que as políticas públicas educacionais sejam cumpridas plenamente pelos novos gestores da escola.
Dessa forma, poderia realizar um treinamento geral para todos os novos diretores e suas equipes gestoras, bem como trabalhar individualmente com aqueles que tomaram as iniciativas infelizes, mostrando-lhes que existem regras claras e objetivas a serem seguidas pelas instituições de ensino públicas e que sua autonomia não deve estar acima delas.