ENEM, perguntado por MayaLeslie8568, 10 meses atrás

As políticas públicas educacionais costumam ser permeadas pelos discursos e teorias presentes em cada época histórica, sendo uma dessas a Teoria do Capital Humano, criada por Theodore Schultz, professor de economia da Universidade de Chicago, na década de 1970. Essa teoria, porém, na atualidade, apresenta-se com um sentido diferente do original. Aponte a afirmativa que apresenta a melhor definição da Teoria do capital humano e a sua diferença em relação ao entendimento atual:

Soluções para a tarefa

Respondido por gustavoif
30

Nao consegui encontrar as alternativas em nenhum lugar, mas consegui encontrar um pouco sobre a Teoria de Capital Humano, vou deixa-la aqui para que voce possa resolver o exercicio que tem em maos.

o trabalho humano, quando qualificado por meio da educação, segundo essa teoria e um dos mais importantes meios para a ampliação da produtividade econômica, e, portanto, das taxas de lucro do capital.

Aplicada ao campo educacional, a idéia de capital humano gerou toda uma concepção tecnicista sobre o ensino e sobre a organização da educação. Sob a predominância desta visão tecnicista, passou-se a disseminar a idéia de que a educação é o pressuposto do desenvolvimento econômico.

Respondido por darquelane
91

Resposta:

A Teoria do capital humano surgiu para ser utilizada pelo Estado, justificando seus investimentos em educação, e, atualmente, passou a focar esse investimento no indivíduo.

Explicação:

A Teoria do capital humano foi criada para calcular o impacto da educação no desenvolvimento de uma nação e para servir ao Estado em suas ações de governança. A partir dela, a educação passou a ser entendida como a alavanca para o desenvolvimento e o progresso das nações. É uma teoria de origem liberal, que promove o ideário capitalista. Essa teoria se reconfigura, acompanhando a própria transformação do capitalismo e, com a globalização, começa a se deslocar do uso do Estado para o indivíduo, responsabilizando esse pelo empresariamento de si e pelos seus esforços em “investir em si mesmo” para manter seu emprego ou conseguir posições melhores, que caracterizam a noção de empregabilidade tão difundida na contemporaneidade.

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