As politicas ambientais adotadas no Brasil, contribuem de forma efetiva para diminuição do aquecimento global?
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Em 2019, o país deixou de ser retratado pela imprensa internacional como uma das lideranças no combate ao aquecimento global para, aos poucos, ser visto como nação que ameaça os esforços globais de preservação do ecossistema.
Especificamente no campo ambiental, o papel de liderança do Brasil colocou o país em posição de destaque em negociações com grandes potências, como União Europeia e Estados Unidos. O Brasil era frequentemente escolhido para sediar e presidir eventos internacionais, como a Rio+20, em 2012.
Seria no Brasil, inclusive, a COP 25, a conferência deste ano das Nações Unidas sobre mudanças climáticas. Mas, em novembro de 2018, o governo Michel Temer, após pedido do recém-eleito presidente Jair Bolsonaro, cancelou o evento no Brasil. A conferência acabou sendo transferida para Madri, na Espanha.
Além de perder a prerrogativa de presidir o evento, que contou com lideranças das maiores economias do mundo, o Brasil decidiu enviar uma delegação pequena para as negociações.
"O papel do governo brasileiro mudou muito. O Brasil incialmente ia ser sede da COP 25, mas o presidente Bolsonaro decidiu não seguir adiante com isso. Houve uma delegação bem menor do Brasil do que o normal", conta o repórter de meio ambiente da BBC News, Matt McGrath, que cobriu a COP 25.
"Não havia um stand do Brasil para falar das questões ambientais do país e o governo só mencionou nos debates questões relacionadas a agricultura e crédito de carbono. Não discursou sobre outros temas. Então, foi uma presença muito menor que a desempenhada no passado."
Especificamente no campo ambiental, o papel de liderança do Brasil colocou o país em posição de destaque em negociações com grandes potências, como União Europeia e Estados Unidos. O Brasil era frequentemente escolhido para sediar e presidir eventos internacionais, como a Rio+20, em 2012.
Seria no Brasil, inclusive, a COP 25, a conferência deste ano das Nações Unidas sobre mudanças climáticas. Mas, em novembro de 2018, o governo Michel Temer, após pedido do recém-eleito presidente Jair Bolsonaro, cancelou o evento no Brasil. A conferência acabou sendo transferida para Madri, na Espanha.
Além de perder a prerrogativa de presidir o evento, que contou com lideranças das maiores economias do mundo, o Brasil decidiu enviar uma delegação pequena para as negociações.
"O papel do governo brasileiro mudou muito. O Brasil incialmente ia ser sede da COP 25, mas o presidente Bolsonaro decidiu não seguir adiante com isso. Houve uma delegação bem menor do Brasil do que o normal", conta o repórter de meio ambiente da BBC News, Matt McGrath, que cobriu a COP 25.
"Não havia um stand do Brasil para falar das questões ambientais do país e o governo só mencionou nos debates questões relacionadas a agricultura e crédito de carbono. Não discursou sobre outros temas. Então, foi uma presença muito menor que a desempenhada no passado."
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