As observações no céu foram úteis para humanidade? O que elas proporcionaram?
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Resposta:
Explicação:
PLANETAS
Vistos da Terra, brilham como estrelas, mas seu trajeto no céu é diferente. Dia após dia, parece que as estrelas “se movem” em bloco – na verdade, é a Terra que gira em sentido contrário ao delas. Como os planetas estão bem mais próximos daqui, dá para observar a trajetória individual de cada um
CONSTELAÇÕES
A humanidade associava figuras a conjuntos de pontos luminosos do céu muito antes de descobrir o que eram estrelas. Isso facilitava a marcação de datas e estações e também servia como referência geográfica. No hemisfério sul, por exemplo, o Cruzeiro é uma referência para identificar o Polo Sul
GALÁXIAS
No século 16, o português Fernão de Magalhães navegava orientado por borrões no céu – as nuvens de Magalhães – que, até a década de 1920, eram catalogados como nebulosas. Foi quando se descobriu que esses objetos difusos eram galáxias, com bilhões de estrelas girando ao redor de um centro comum
SATÉLITES
Além da Lua, que gira ao redor da Terra, o homem só consegue observar satélites naturais com ajuda de instrumentos óticos. Em 1610, Galileu Galilei usou um telescópio e enxergou quatro pontos brilhantes girando ao redor de Júpiter: os satélites Io, Europa, Ganimedes e Calisto
METEOROS
Como aconteceu com os cometas, os antigos consideravam os rastros luminosos que cruzavam o céu como meros fenômenos atmosféricos. Até que, no século 18, o físico alemão Enst Chladni examinou um metetorito metálico de 700 kg e atestou tratar-se de um objeto extraterrestre, ou seja, vindo de fora da Terra
ESTRELAS
Em uma noite sem nuvens, a partir de um local com baixa iluminação, é possível observar até 8 500 estrelas, brilhando em vários níveis de intensidade. Entre esses primos distantes do Sol, a terceira mais brilhante no céu do hemisfério sul é a Alfa do Centauro – cuja luz demora quase cinco anos para chegar até a Terra
COMETAS
Embora se movam a mais de 1 milhão de km/h, não dá para diferenciar um cometa de uma estrela a olho nu. Eles passam muito longe da Terra e, para marcar mudanças de posição e identificar uma órbita, só observando-os diariamente. Se passar perto do Sol, pode apresentar uma cauda formada por gases e poeira