As músicas sempre trazem significados para nossas vidas. Muita coisa aconteceu desde 1977, ano em que a música foi composta. De lá para cá, vivemos inúmeros acontecimentos históricos, sanitários e econômicos, mas nada que, aos olhos de qualquer maluco beleza, possa se aproximar do que presenciamos nas últimas semanas no mundo e, nos últimos dias, aqui no Brasil. A crise, que se divide em duas frentes - uma de saúde pública e a outra econômica-, tem nos levado a uma percepção distinta sobre risco.
Na primeira frente, a recomendação dos especialistas da saúde é que evitemos aglomerações. laveros bem as mãos e as higienizemos com álcool em gel sempre que possível. Mais do que isso, que fiquemos em casa para conter a propagação acelerada do virus. Mesmo que alguns lugares com aglomerações já tenham fechado suas portas, eventos tenham sido cancelados e escolas suspendido suas atividades, há pessoas circulando pelas ruas. O movimento de conscientização está mais lento. Isso porque a percepção sobre o risco da contaminação tem intensidade distinta para cada um. Além disso, o esforço necessário para resolver o problema é muito grande e uma minoria está disposta e pode, de imediato, mudar hábitos cotidianos em prol do controle coletivo da doença. A manada demora a se mexer.
Já na frente económica, a percepção de risco é diferente. Em tempos de alta volatilidade dos
mercados, o comportamento de manada é sentido mais rapidamente. Como os investidores
percebem o risco de maneira e intensidade diferentes, eles se sentem mais distantes do controle e
preferem agir como a maioria o quanto antes. Essa diferença de comportamento se dá pelo excesso
ou pela falta de autoconfiança ou a falsa sensação dela. Vide a percepção de risco entre andar de carro e a de avião! Tendemos a correr mais risco naquilo que acreditamos poder controlar. Como o mundo dos investimentos é muito abstrato para a maioria de nós, ficamos mais suscetíveis ao comportamento coletivo, e somos levados mais rapidamente a seguir a manada. Nossa racionalidade fica comprometida e tendemos a agir de forma emocional, distorcendo a percepção sobre o verdadeiro risco que corremos. A manada se mexe mais depressa.
Quanto mais rápido a manada se mover para a auto quarentena", mais benéfico será para a
contenção da COVID-19, É preciso rapidez na conscientização individual para o beneficio coletivo.
Por outro lado, se desesperar para entrar ou sair qualquer investimento, sem pensar com calma
no perfil, na tolerância ao risco de cada um e nos objetivos, qualquer atitude pode comprometer as metas de longo prazo. Em tempos tão atípicos, é dificil dizer qual atitude é mais adequada. A única coisa que parece razoável é pedir para que tenhamos todos cautela. Fazer com que a terra pare por algum tempo pode nos ajudar a respirar fundo e a ponderar melhor a situação. Pode ser dificil manter nossa lucidez nesse contexto todo, mas temos de tentar controlar de alguma forma a nossa "maluquez".
Atividade
A partir da leitura do texto, faça uma breve explicação sobre o impacto que esse virus tem causado na nossa vida e na sociedade, e faça uma pesquisa sobre as pandemias que o mundo já enfrentou.
Me ajude por favor
Soluções para a tarefa
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Resposta:
o impacto do corona virus foi muito gande e muito rapido
não deu nem tempo de pensarmos sobre o assunto
as nossas vidas ficaram mais agitadadas e por isso estavamos em grande panico!!!
agorara e so vc fazer a pesquisa espero ter ajudado
pode colocar minha reposta com a melhor pfv??
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