História, perguntado por Usuário anônimo, 4 meses atrás

-AS MULHERES DE ATENAS-

em Atenas,as mulheres não tinham participação política e a vida delas eram controladas pelos homens (pais, irmãos e maridos).em seu dia a dia elas se dedicavam as tarefas domésticas cuidavam da casa e dos filhos. as mulheres mais pobres também tinham que contribuir para o sustento da família. Algumas costumavam trabalhar na agricultura ou em tarefas relacionadas ao conversa dos mercados.

entre as classes mais ricas,desde pequenas as mulheres eram educadas para se dedicarem ao casamento para cuidar indicada. Quando causavam, em grande parte do tempo, viviam em cômodos conhecidos como gineceus
, onde ficavam confinadas as separadas dos homens.

a maioria das mulheres viviam nessa situação mas existiram algumas exceções. Algumas mulheres se diz tacaram por buscar e ser um papel de maior futebolismo nos campos da filosofia e da política, entre tanto, elas não recebiam o mesmo reconhecimento dos homens e, a na maioria dos casos, não eram citadas em documentos históricos escritos. Com isso, as informações sobre elas foram se perdendo ao longo dos anos, o que é cabra dificultando o trabalho dos historiadores, que tem menos som históricas disponíveis para estudar o assunto.

a)Quais mudanças e permanências em relação as tarefas das mulheres nos dias atuais?

b)você gostou de conhecer Aspásia? em que ela se diferenciava das outras mulheres? Ela era conhecida na sociedade?

-o sujeito na história Aspásia-

Aspásia,nascida em Mileto,passou a viver em Atenas no século V a.C.
grande conhecedora de política e mestri em retórica ela encontrava-se um frequentemente só com Sócrates filósofo grego que admirava muito.casada com Péricles então governante de Atenas, foi durante criticada pelos inimigos dele, que a acusavam de interferir nos negócios da cidade por meio dos discursos políticos que escrevia para o marido.

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Soluções para a tarefa

Respondido por luckzindograu244
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Resposta:

Quando estudamos o desenvolvimento do mundo grego, percebemos que a variedade de povos que se espalham ao longo dos acidentados terrenos da Hélade são responsáveis pela formação de culturas bastante peculiares. Em cada uma das cidades-Estado temos instituições, transações comerciais, hierarquias sociais e outros hábitos que definem a singularidade de cada foco de ocupação desta grande região.

Geralmente, as cidades-Estado de Esparta e Atenas servem como parâmetro para a compreensão dessa natureza diversa. Em muitos livros de História chegamos a encontrar alguns quadros-resumo em que as características dessas duas culturas são colocadas em paralelo para demonstrar as profundas mudanças entre as mesmas. Apesar de seu aspecto didático, tais esquemas acabam gerando algumas percepções incoerentes sobre estas cidades.

Por valorizar a formação intelectual, alguns leitores são levados a crer que os atenienses eram “mais desenvolvidos” que os integrantes da sociedade espartana. Além disso, o laconismo (hábito de se expressar com poucas palavras) praticado pelos espartanos também reforça esse tipo de julgamento. No entanto, quando discutimos o papel desempenhado pelas mulheres em cada uma destas cidades-Estado vemos que essa noção se mostra completamente falha.

Entre os atenienses, mesmo sendo esses os criadores da democracia, percebemos que a atuação da mulher era reduzida. Educada para ser dócil e reservada ao mundo doméstico, as mulheres atenienses eram subjugadas pelo pai até ele escolher qual homem poderia com ela se casar. Após o matrimônio, a subserviência feminina era destinada ao marido. Mesmo após as reformas políticas, as mulheres não participavam das questões políticas por serem consideradas inaptas para esse tipo de tarefa.

Explicação:

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