As ligações covalentes geralmente ocorrem entre átomos que apresentam elétrons desemparelhados na distribuição em quadrículas. Por exemplo, o oxigênio, que tem número atômico igual a 8, apresenta dois elétrons desemparelhados em dois orbitais atômicos do subnível p. Assim, percebemos que para haver a ligação, é necessário ter elétrons desemparelhados. Temos um problema ao pensar na distribuição em quadrículas do carbono (Z=6), pois apresenta somente dois elétrons desemparelhados, mas sabemos que o carbono faz 4 ligações. O processo que explicaria a ocorrência das 4 ligações no carbono é chamado de:
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1s² 2s² 2p²
Temos neste caso dois elétrons desemparelhados no subnível p e temos dois elétrons no subnível s até então completo. Há fusão neste caso subnível s e p, aumentando assim a possibilidade de ligações.
O carbono torna-se neste caso tetravalente, ou seja, faz quatro ligações. Neste caso o processo é de hibridização.
Temos neste caso dois elétrons desemparelhados no subnível p e temos dois elétrons no subnível s até então completo. Há fusão neste caso subnível s e p, aumentando assim a possibilidade de ligações.
O carbono torna-se neste caso tetravalente, ou seja, faz quatro ligações. Neste caso o processo é de hibridização.
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