As garantias dão mais segurança e reduzem os riscos nas vendas a crédito ou nas operações de crédito junto a bancos. Elas representam o comprometimento de outras pessoas, físicas ou jurídicas, pela dívida assumida ou a definição de bens, que podem ser móveis ou imóveis, que responderão pela dívida caso o devedor não consiga pagá-la. Existem dois tipos de garantias, as pessoais ou fidejussórias e as garantias reais. Cite os três tipos de garantias reais mais usadas no mercado, "exemplificando e discorrendo sobre" cada uma delas.
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Alienação fiduciária
Acontece quando a instituição financeira (banco, financeira) empresta o dinheiro para uma pessoa e impõe a propriedade do bem de consumo até a quitação do débito. Desse modo, o tomador do dinheiro fica apenas com a posse do bem (carro, moto, casa).
Penhor
Na prática, a instituição financeira faz a penhora de um bem de valor, como um colar de pérolas ou relógio de luxo. Nesse caso, o penhor é uma garantia em caso de descumprimento da obrigação por parte do tomador do dinheiro.
Hipoteca
Na prática, a instituição financeira exige o bem imóvel (casa, apartamento, imóvel rural) como garantia do pagamento de um empréstimo ou financiamento.
Força e Honra!
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