As frases "Penso, logo existo" e "O ato de duvidar das coisas é a prova da existência do homem que pensa" traduzem o pensamento de René Descartes, considerado o pai do racionalismo moderno. Explique o sentido dessas afirmações defendidas pelo filósofo.
Soluções para a tarefa
Com "Penso, logo existo", que Descartes escreve em suas Meditações Metafísicas, é uma conclusão a que chega por meio da dúvida metódica.
Em outras palavra, Descartes buscava, neste trabalho, provar a existência de Deus e a importância da filosofia para esta tarefa, começando pela prática de duvidar de tudo que existia, chegando a duvidar que ele mesmo existia e se sequer estava pensando.
Ao constatar que "pensar que está pensando" é pensar, ele conclui que, ao menos enquanto pensa, ele mesmo, que pensa, existe, de modo que a segunda frase ("O ato de duvidar das coisas é a prova da existência do homem que pensa" ) é uma formulação desta conclusão cartesiana.
Resposta:
Em outras palavra, Descartes buscava, neste trabalho, provar a existência de Deus e a importância da filosofia para esta tarefa, começando pela prática de duvidar de tudo que existia, chegando a duvidar que ele mesmo existia e se sequer estava pensando.
Explicação: