As formas de ocupação dos biomas da Amazônia e do Cerrado prejudicam o equilíbrio do meio ambiente? Explique sua resposta.
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Resposta:
Um dos mais ricos e importantes domínios naturais do Brasil é o Cerrado, localizado em boa parte da região Centro-Oeste e também em partes das regiões Norte, Nordeste e Sudeste do país. Embora o seu ambiente apresente importantes funções ambientais para espécies animais, vegetais e também para nascentes e leitos de rios, o seu processo de devastação acentuou-se ao longo das últimas décadas e boa parte de sua formação original foi destruída.
Explicação:
espero ter ajudado.
Resposta:
Os mais de 8 milhões de quilômetros quadrados de área do País abrigam os biomas Amazônia (49,29%), Cerrado (23,92%), Mata Atlântica (13,04%), Caatinga (9,92%), Pampa (2,07%) e Pantanal (1,76%). Mas você sabe quais são os principais riscos que hoje ameaçam os biomas brasileiros?
Explicação:
As principais causas da devastação do Cerrado são o avanço das queimadas e a retirada de suas matas para a utilização do solo na agropecuária. As duas principais ameaças à biodiversidade do Cerrado estão relacionadas a duas atividades econômicas: a monocultura intensiva de grãos e a pecuária extensiva de baixa tecnologia. O uso de técnicas de aproveitamento intensivo dos solos tem provocado, há anos, o esgotamento dos recursos locais.
O bioma mais ameaçado pelo desmatamento é a Amazônia. Segundo dados do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes), coordenado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a taxa de desmatamento anual estimada para a Amazônia Legal, por corte raso, para o período de agosto de 2018 a julho de 2019, foi de 9.762 km2/ano
Na Amazônia brasileira, até o ano de 2013, quando foi registrado um aumento de 28%, em relação à taxa de desmatamento identificada no ano anterior. O desmatamento é uma das ameaças que atinge praticamente todos os biomas brasileiros, geralmente para atender a diferentes objetivos ligados à expansão econômica. Dentre suas graves consequências, estão: perda da biodiversidade, aumento do risco de extinção de animais silvestres e redução dos serviços ecológicos prestados pela floresta, como a manutenção do clima e do ciclo hidrológico.
Segundo Relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), divulgado em 2016, o Brasil registrou, no período de 1990 a 2015, uma redução de quase 55 mil hectares no tamanho de suas florestas.
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Essa taxa de desmatamento, estimada para 2019, representa um aumento de cerca de 30%, em relação à taxa de desmatamento apurada pelo Prodes 2018, que foi de 7.536 km².