As estrofes a seguir foram retiradas de um poema do escritor mexicano Miguel León Portilla traduzido para o português por José Ribamar Bessa Freire. Leia-as e responda à pergunta. Quando morre uma língua Quando morre uma língua, não se refletem mais neste espelho as coisas divinas: estrelas, sol, lua. Nem as coisas humanas: pensar e sentir. (...) Quando morre uma língua, ninguém, seja lá quem for, jamais conseguirá repetir suas palavras de amor, suas entoações de dor e querência, ou - quem sabe? - seus velhos cantos, suas histórias, discursos, preces. Quando morre uma língua, significa que outras antes já morreram, e muitas ainda podem morrer. Espelhos quebrados para sempre, sombra de vozes silenciadas para sempre: a humanidade se empobrece. De acordo com o poema, a) as línguas refletem o entendimentos de seus falantes acerca das coisas do mundo. b) a morte de uma língua é uma perda irreparável para os seus falantes, mas não afeta o resto da humanidade. c) o desaparecimento de uma língua impede que seus falantes continuem expressando seus sentimentos. d) a extinção de uma língua é um fato muito raro, mas isso empobrece o acervo cultural da humanidade
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Resposta: b
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A resposta é:
d) a extinção de uma língua é um fato muito raro, mas isso empobrece o acervo cultural da humanidade.
As línguas mortas ou ou extintas, podem ser compreendidas como sendo aqueles idiomas que não são mais praticados naturalmente pelos falantes, apesar de que algumas continuam sendo faladas em pequenos círculos por serem estudadas, com base em documentações escritas.
Outras línguas mortas desapareceram completamente, quando não existem registros escritos que possam ser observados e posteriormente estudados.
São exemplos de língua mortas o copta, o latim e o grego antigo, Língua fenícia, korana , Kwadi , Líbico , Língua seroa , Língua ǀxam..
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